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A interpretação de imagens de satélite é muito útil para a
delimitação dos cursos d’água superficiais, os quais possuem
papel fundamental na caracterização geológicogeomorfológica. A Formação Tupanciretã, que ocorre
sobrejacente à Formação Serra Geral, apesar da vasta
extensão no norte do RS, carece de estudos. Obter uma
análise sobre uma rede de drenagem mais fidedigna possível
à morfologia do terreno é fundamental. Assim, este trabalho
avalia comparativamente a rede de drenagem delimitada a
partir de imagens do satélite-sensor CBERS4A-WPM e a
rede de drenagem da Base Cartográfica do Estado do RS
(BCRS25), de maior escala disponível, em três áreas
amostrais. Os resultados indicam que houve incremento
quantitativo e qualitativo observado pelo comprimento e
morfologia dos cursos d’água produzida no estudo,
provavelmente pela maior acuidade visual adquirida a partir
do uso das imagens do satélite CBERS4A-WPM com relação
ao satélite RapidEye, cujas imagens foram utilizadas pela
BCRS25.
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