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A avaliação dos parâmetros topológicos de ligações químicas não usuais.
Tarsis Catunda
Universidade Federal de Mato Grosso
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Create a topicAfim de compreender mais sobre as ligações químicas não usuais e o porquê da teoria de Lewis não ter uma explicação razoável para alguns casos mais complexos como em ligações multicêntricas. Os parâmetros topológicos mostram resultados satisfatórios para uma maior compreensão sobre as moléculas analisadas.
Marcio Varella
Caro Tarsis, parabéns pelo trabalho:
Por que o método elf (electron localzation) não descreve a ligação covalente do F2?
Obrigado!
Marcio
Luiz Antônio Costa
Társis, parabéns pelo trabalho.
Eu achei uns resultados bem estranhos. Não estou familiarizado com essa "bacia" que você mencionou.
Nesse sentido, você afirma que o F2 não teria uma ligação covalente, certo? Isso é bem estranho, não?
Você pode discutir isso um pouco mais?
Obrigado.
Tarsis Catunda
Muito Obrigado, Luiz!
De modo geral, as ligações químicas possuem contribuições covalentes, iônicas e de transferência de carga. Ao se estudar melhor o F2, percebe-se que ela tem uma contribuição muito grande dessa transferência de carga. De acordo com os dados de Elf, isso acontece em virtude dela não acumular muita carga na região internuclear. Além disso, as bacias referentes aos pares isolados somam quase 7 elétrons para cada átomo flúor; como se houvesse apenas os dois átomos neutros próximos um do outro sem realizar uma ligação covalente.
Márcio Alves
Boa tarde, Társis, achei muito interessante o estudo que você realizou, meus parabéns. Tenho alguns questionamentos, sobretudo aos cálculos da molécula de C2. Nos cálculos de estrutura eletrônica, você definiu o estado, como singleto ou tripleto? Além disso, você olhou a energia desta molécula nos diferentes métodos? Pergunto isso, pois, o DFT erra bastante o valor de energia para esta molécula.
Att
Tarsis Catunda
Muito obrigado!
Os cálculos foram feitos apenas para o estado singleto.
Em relação à energia da molécula, não foi feita uma avaliação específica da energia, o trabalho focou nos parâmetros estruturais e topológicos. Para uma avaliação mais confiável da energia, seria necessário utilizar métodos mais sofisticados.
Gerd Bruno Rocha
Parabéns pelo trabalho apresentado.
Vocês pretendem ampliar o conjunto de moléculas com ligações não usuais estudadas?
Outro ponto, vocês acham que com a consideração de solvente suas análises podem ser alteradas?
Até mais,
Gerd Rocha
Tarsis Catunda
Muito obrigado, Gerd!
Sim, nos pretendemos ampliar o conjunto de moléculas a serem estudadas para tentar entender e explicar moléculas diferentes com o mesmo princípio teórico. Já tenho um trabalho que relaciona as ligações diatômicas com as não usuais.
É bem provável que um solvente afetaria as análises, sendo um solvente prótico ou aprótico causaria uma interação gerando uma interferência eletrônica. Então as moléculas sendo trabalhadas no vácuo, garante que é o melhor ambiente para estudar o comportamento delas.
Renaldo Moura Jr
Olá, Társis.
Parabéns pelo trabalho.
Foram avaliados outros parâmetros topológicos, tipo densidades de energia no ponto crítico? Criar gráficos entre o L2p e, por exemplo, o H(BCP) costuma revelar tendências interessantes.
Abraço.
Tarsis Catunda
Obrigado, Renaldo!
Esses e outros parâmetros foram avaliados, toda via nos condensamos para colocar na apresentação em virtude do tempo para discutir no vídeo. Vou acrescentar esses estudos aos próximos trabalhos.
EDUARDO DOS ANJOS
Tarsis, belo trabalho. Parabéns. Você acredita que seria viável usar este método para analisar o comportamento de C-C em moléculas maiores como, por exemplo, no C60? Ou isso não seria possível?
Tarsis Catunda
Muito obrigado, Eduardo!
Respondendo a sua dúvida, e possível sim. Contudo, além de ser mais custos, talvez seja necessário um conjunto de funções de base menor pelo tamanho da molécula. É bem provável que a devam ter trabalhos que utilizaram o QTAIM e o ELF para estudar o fulereno.
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Tarsis Catunda
Obrigado, Márcio!
A ligação de F2 tem uma característica de ligação de transferência de carga, ás quais não costumam acumular muita carga na região internuclear e mais nos átomos de F. Os dados obtidos para elf junto ao Qtaim mostram que essa ligação não é assim "tão" covalente como aprendemos.