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Felipe Lopes de Oliveira respondeu o tópico "Metodologia utilizada para estimar a adsorção do CO2"

Publicação: Does only size matter? Assessing the influence of functional groups on CO2 capture by Covalent Organic Frameworks 2D

Olá Felipe, parabéns pelo trabalho!

Pensando na metodologia do RASPA2, que até onde entendi, é baseada em campos de força; eu fiquei me perguntando se a adsorção calculada por este método é uma adsorção química ou física e, como campos de força podem não descrever apropriadamente quebras e formações de ligações químicas, imaginei que o método simula adsorções físicas. É isso mesmo que acontece?

E, caso o método simule apenas adsorções físicas e caso fosse possível estudar adsorções químicas, a formação de carbamatos (dados os grupos -NH2 estudados) não poderiam também entrar no grupo dos melhores grupos funcionais para a adsorção de CO2?

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Felipe Lopes de Oliveira e outra pessoa responderam o tópico "Cargas DDEC6"

Publicação: Does only size matter? Assessing the influence of functional groups on CO2 capture by Covalent Organic Frameworks 2D

Oi Felipe, parabéns pela apresentação, muito fluida e fácil de acompanhar. Me responde uma coisa, você mencionou que usou o Chargemol para calcular cargas DDEC6 para esses materiais, mas não mostrou (ou não vi) os resultados dessas cargas. O que elas revelaram? Eu estive envolvido com as cargas (e dipolos atômicos) DDEC6 recentemente, e a conclusão que chegamos é que as cargas, enquanto escalares, podem trazer informações limitadas sobre a distribuição da densidade eletrônica em uma molécula ou grupo funcionar. É importante levar em conta as possíveis assimetrias dessa distribuição eletrônica que são caracterizadas por dipolos atômicos e multipolos de maior ordem, quando preciso. Se for olhar as cargas DDEC6, não deixe de olhar os dipolos atômicos também. Eles saem logo ao lado das cargas no output do Chargemol. Forte abraço!

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Felipe Lopes de Oliveira respondeu o tópico "Dúvidas e sugestões com relação à etapa de MC"

Publicação: Does only size matter? Assessing the influence of functional groups on CO2 capture by Covalent Organic Frameworks 2D

Boa tarde Felipe! Primeiramente, parabéns pela qualidade dos slides e clareza na exposição dos mesmos! Minha primeira questão é com relação a etapa de Monte Carlo realizada. Nessa etapa, a estrutura dos COFs é mantida rígida conforma a obtida nos cálculos anteriores? Fico pensando se talvez a estrutura do COF não possa relaxar após adsorver o gás, melhorando ainda mais a entalpia de adsorção e talvez até aumentando a quantidade de moléculas adsorvidas. Isso talvez seja mais relevante para os grupos funcionais de menor simetria, que poderiam mudar de conformação na presença do gás. Talvez isso possa ser respondido fazendo algo interativo, ou seja, uma vez feita a inclusão do gás no MC, retornar as primeiras etapas com o CP2K, reotimizar com as moléculas do gás e tentar um novo ciclo de monte carlo e ver se as propriedades mudam.  

Grato,

Kalil

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Rodolfo Enrique Izquierdo Soto respondeu o tópico "Variações na estrutura do cátion e forças de coesão no LI"

Publicação: Interaction of imidazolium cations-based ionic liquids with mordenite. An ONIOM-DFT study

Boa tarde Rodolfo! Parabéns pela apresentação!  Vendo seu trabalho, ficou mais clara a questão que levantou no meu. Com relação a essas variações que fez, o campo de força coarse grained Martini 3.0 provavelmente não é detalhado o bastante para capturá-las, entretanto, um modelo atomístico pode capturá-las. Talvez queira dar uma olhada no campo de força CL&P ou na sua versão polarizável CL&Pol caso queira estudar esses líquidos por meio de dinâmica molecular clássica.  Sobre seus resultados referentes a comparação entre a adsorção do LI no substrato, o modelo leva em conta as forças de coesão no líquido iônico, considerando por exemplo, que o número de interações cátion-ânion, cátion-cátion e ânion-ânion variam de modo diferente se adsorve na superfície ou no poro? Além disso, pelas suas estruturas otimizadas, parece que pode caber mais de um par iônico dentro do poro, talvez seja interessante considerar a entrada simultânea de 2 pares futuramente.  

  Grato,

 Kalil

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Neubi Xavier respondeu o tópico "Uso de diferentes métodos para fase gasosa e sólida"

Publicação: Accurate determination of relative stability and sublimation temperatures of alpha-, beta- and gamma-glycine polymorphs

Boa tarde, Neubi! Bem interessante seu trabalho! Tinha algumas questões quanto a metodologia mas elas já foram respondidas ao responder o professor Ricardo no outro comentário. Mas tenho uma dúvida ainda quanto a uso de diferentes níveis de teoria para as fases sólida (PBE-D3) e gasosa (CCSD(T)). O uso de diferentes níveis de teoria não pode ocasionar erros sistemáticos ao calcular diferenças em propriedades termodinâmicas entre elas? Não seria melhor usar o mesmo método para ambas? Ou foi empregada alguma correção que dependesse de usar um método mais custoso na fase gasosa? 

Grato,

Kalil