Anais do Simpósio Brasileiro de Química Teórica
Proceedings of the XXI Brazilian Symposium on Theoretical Chemistry - Vol. 1 2021

Boa tarde, André, primeiro gostaria de parabenizá-lo pelo excelente trabalho, sobretudo pela sua publicação em uma revista de alta relevância para a área. Gostaria de fazer algumas algumas perguntas:

1) Você usou o MRCI-F12 para os cálculos?

2) Tem alguma perspectiva futura quanto a este trabalho, como a construção de uma superfície de energia potencial completa?

Att

Olá Neubi! É sempre muito interessante ver a influência dos gelos astrofísicos nas reações de moléculas orgânicas e biológicas! Como você vez os cálculos de otimização variando o volume? Permitiu a variação do volume ao longo da otimização ou realizou "scans" nos volumes via otimizações com volume fixo? Pretende estudar o processo de formação de defeitos na superfície dos gelos? E processos de dessorção? Parabéns pelo trabalho!  

Olá Denilma!

Como foi feita a solvatação explícita?

Como os solventes afetam os orbitais moleculares (formato, energias etc)?

Muito obrigada!

Paula

Ola Vanessa, parabens pelo seu trabalho. Gostaria que voce explicasse como foi obtida esses valores percentuais de contribuicao energetica para cada uma das estruturas. Obrigado 

Olá Guilherme

Parabéns pelo trabalho de vocês, está excelente!

Abraço

Paulo Netz

Oi, Patrick! Parabéns pelo trabalho de vocês e pela sua apresentação! 

Fiquei curioso com a estrutura dos estados de transição para eliminação de H2. Como você as localizou na Superfície de Energia Potencial? 

Olá Jailton, assunto interessante! Os efeitos do ambiente químico e a entropia das esferas de solvatação não foram obtidos explicitamente. O gap de energia alto pode indicar que o ciclo SCF convergiu sem problemas e os orbitais otimizados representam de fato uma solução para o estado fundamental mas dificilmente vai descrever adequadamente a estabilidade ou reatividade. Eu sugiro fazer um estudo da energia de formação/solvatação em solução levando em consideração algumas moléculas explicitas do solvente.

Olá Thais, parabéns pelo trabalho e apresentação. Acredito que o analito escolhido  tenha características básicas, com pka alto, não é? Pois os melhores resultados foram com os monomeros funcionais com caracterísitcas ácidas, todos ácidos. As vezes, valeria nesse caso fazer uma buscar por mais monomeros ácidos ao invés dos básicos. Vocês pretendem calcular os valores de Delta G? Os valores de energia apresentados são bem altos. Achei bem interessante o teste de seletividade.

Olá Antônio

Bem interessante o trabalho de vocês. Senti um pouco de falta dos detalhes

do protocolo de dinâmica molecular (poderia ser só uma tabela ou mencionar

o tamanho da simulação etc).

Abraço

Paulo Netz

Boa tarde, Andreza, 

Primeiro, parabéns pelo trabalho e o tema é muito interessante e relevante. Tenho algumas dúvidas:

1) De onde são as constantes roto-vibracionais para o cálculo das frequências? Elas foram calculadas? 

2) O gráfico ao final da apresentação não ficou muito claro. Poderia esclarecê-lo?

Att

Olá. Parabéns pela apresentação. A colega já deu uma dica importante, sugiro segui-las. Minha dúvida está no aumento da cadeia carbônica e comparação dela com os grupos funcionais. Quando você aumenta a cadeia carbônica do aldeído, por exemplo, você coloca outros aldeídos no caminho ou só em um canto da estrutura? E no caso dos alcenos? Fazes algum dieno ou deixa uma dupla em um local específico para aumentar apenas de carbonos saturados? O trabalho é interessante, mas sugiro pensar nesse assunto: você está aumentando o caráter alcano da estrutura ao aumentá-la? Não tenho certeza se fui claro na minha colocação, fique a vontade de me questionar para que possamos discutir melhor a ideia. Abraços. Continua!

Olá, Yuri! Tudo bem? Qual o programa você utilizou para fazer as simulações? Uma outra dúvida é se houve algum motivo para utilizar o método Hartree-Fock e não outro que talvez poudesse descrever melhor os sistemas, para a realização do seu estudo.

Olá, Yuri. Parabéns pelo seu trabalho. Tenho algumas perguntas:

1) Com a exceção da energia total do sistema, todos as demais propriedades avaliadas não possuem um operador quanto-mecânico associado. Que outras propriedades melhor definidas poderiam ser utilizadas, nesse caso?

2) Na sua conclusão, você diz que a classificação é mais fácil para os sistemas menores. Avaliando os resultados, me parece o oposto. Como a medida que o sistema cresce, alguns desses valores se tornam melhor comportados, não seriam mais objetivos na classificação?

Obrigado!

Como você obteve as propriedades de energia de ionização, eletroafinidade e eletronegatividade?

Oi Yuri, acho que você vai gostar da discussão sobre definição teórica de grupos funcionais nesse paper: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/anie.199406201 Abraços e boa sorte na sequência da pesquisa!

Ola, Andreza. Parabens pela apresentacao.

Voce acha que mais estudos podem ser realizados teoricamente sobre tais moleculas nas manchas solares?

Alem disso, qual modelo poderia ser proposto para verificacao de sistemas moleculares maiores do que di- ou triatomicos?

Obrigada.

Boa tarde Andreza,

Parabéns pelo trabalho e excelente apresentação.

Gostaria de saber qual método de cálculo você usou para obter seus resultados?

Muito obrigada.

Oi Andreza, muito legal o trabalho!
Quando voce apresenta a primeira equaçao, voce diz que we é  a consante de contribuiçao anarmonica. Mas nao seria Xe?
Voce calculou essas constantes espectroscopicas?
Att

Parabéns pelo trabalho apresentado. 

Vocês cogitam a possibilidade de realizar esse scan no ambiente da proteína, usando um método de QM/MM? Se sim, qual seria a estratégia?

Até mais,
Gerd Rocha
 

Oi, Natalia! Achei seu trabalho muito detalhado e profundo. Apresentação muito clara também. Parabéns! 

Na etapa de eliminação redutiva, como você insere a base no caminho de reação para cômputo da energia total e construção do diagrama de energia? Adiciona à energia dos complexos formados a energia do carbonato/bicarbonato isolado? Você pode detalhar mais para mim? Fiquei interessado!
 

Parabéns pelo trabalho, Chiara. 

Duas dúvidas: por que vocês simularam a uma temperatura mais alta? E qual o diferencial do FF Amber Porto Alegre em relação aos demais campos de força do Amber? Ele possui parâmetros para simulações de líquidos iônicos? Obrigado e parabéns mais uma vez.

Olá Andreza, Excelente trabalho.

Gostaria de saber pq o HCN não é considerado presente na mancha solar, pois o resultado final mostra como pico intenso.

Att. Lucas

Andreza, parabéns pelo seu trabalho! Gostaria de comentar/perguntar alguns pontos por curiosidade:

1) Qual seria a constante de formação desses sistemas moleculares à temperatura solar da sua investigação?

2) Você já pensou em adotar o método "Birge-Sponer plot" para determinar a frequência vibracional fundamental e a constante de anarmonicidade para então estimar a energia de dissociação das moléculas diatômicas? Apenas uma correção: \chi_e comumente denota a constante de anarmonicidade, sendo \omega_e a frequência vibracional fundamental.

Boa noite! Parabéns pelo trabalho! Fiquei com curiosidade p/ saber quantos átomos de cobre você usou para calcular cada estrutura (icosaédrica, cúbica,...) , qual o seu ponto de partida? Esses cálculos são pesados? Pergunto, porque uma vez tive bastante dificuldade quando tentei desenvolver um trabalho com a superfície do CuO usando o Gaussian.

Boa tarde, Hisla. Parabéns pelo trabalho!

Cada centro nos sistemas que você estudou representa a posição de um "átomo fantasma"? A função de onda desse "átomo fantasma" é utilizada para extrair algum potencial genérico ao longo da geometria em estudo? Qual seria a devida interpretação do seu modelo? Um elétron estaria confinado em uma nanoestrutura com uma das geometrias abordadas e estaria submetido a esse potencial genérico?

Para cada caso vocês resolveram a equação de Schrödinger utilizando o hamiltoniano proposto por Da Costa?

Para o caso linear com curva, onde seus resultados divergiram, você diria que o seu modelo não é capaz de descrever o sistema ou você teria alguma possível interpretação? Alguma ideia sobre como corrigir o problema?

Obrigado!

Bom dia, Vinicius. Parabéns pelo trabalho. Como você pretende calcular as energias de adsorção? Abraço.

Olá Thais

Bem interessante o trabalho de vocês, parabéns.

Vocês estão planejando também calcular a interação

entre o MDMA e oligômeros ou polímeros do monômero

escolhido?

Abraços

Paulo Netz

Olá Guilherme, boa tarde. Tudo bem? Parabéns pelo ótimo trabalho, super interessante.

Minha pergunta é sobre a adsorção de CO2, vocês já tentaram adsorver a molécula e verificar como ocorre o processo de ativação para redução?

Boa tarde, Guilherme,

Primeiro, gostaria de parabenizá-lo pelo trabalho. Tenho uma dúvida:

1) No futuro você pretende avaliar como se dá a adsorção de mais moléculas na superfície do cluster?

2) A partir deste estudo, é possível calcular as propriedades termodinâmicas do sistema?

Att

Ola Hercules, parabens pelo trabalho. Gostaria de perguntar algumas questoes para voce: 1. Voce tem informacoes sobre a possibilidade da molecula de dopamina, em meio aquoso e no pH do sangue ou menores, possuir mais de um sitio de protonacao e adquirir carga (II) ou (III), a partir da protonacao do nitrogenio na amina terminal ? 2. A escolha do nivel MP2 foi limitacao computacional ou houve algum outro motivo? 3. Voce possui as morfologias dos orbitais HOMO-LUMO para cada conformacao ? Talvez isso fosse importante para verificar a hipotese da estabilizacao dos eletrons pi e a amina terminal. Obrigado

Olá. Muito legal seu trabalho, parabéns! Não entendo muito desses cálculos de camada interna, mas você comenta que uma vantagem do método ADC é que você consegue calcular essas transições de camada interna sem ter que incluir esses orbitais no espaço ativo. Mas não ficou muito claro para mim o porquê disso ser uma vantagem em cima de incluir esses orbitais no espaço ativo e trabalhar com eles. 

Laise,

    Primeiramente, parabéns pelo trabalho! Tenho uma sugestão com relação a escolha dos descritores. Para reforçar que esses descritores não possuem uma correlação fortuita com a atividade biológica, experimente o chamado teste de Granger. Segue a referência do teste de Granger: W.N. Thurman  and M.E. Fisher, American J. of Agricultural  Economics, vol 70, N.2, (May 1988), pp. 237-238. Abraço para ti e outro para Alberico.

Nas regiões onde há descontinuidade nas propriedades medidas, porém ainda existe o ponto crítico de ligação, a posição do ponto crítico é alterada também? Foi só uma ideia que me ocorreu se essa descontinuidade não poderia ser devido a uma mudança abrupta na própria posição do ponto crítico.

Grato,

Kalil

Olá, Gustavo! Sua apresentação e trabalho estão muito claros, parabéns!
Você chegou a verificar que tipos de intermediários e produtos são esperados para a reação de degradação do 1,4-dioxano pelos radicais hidroxil? Como isso pode influenciar a análise do caminho de reação e viabilidade da mesma?

Olá Vivian, parabéns pelo trabalho!

Eu tenho duas perguntas sobre o seu trabalho. A primeira delas é por que foi utilizado o LDA? Outras aproximações de funcionais de densidade como GGA e Meta-GGA, etc., melhoram a descrição dos sistemas estudados dependendo do que se está analisando (energia, por exemplo), então, usar outros funcionais não poderia melhorar a descrição do sistema em relação ao DMRG?

A segunda pergunta é relacionada ao fenômeno envolvido. Eu não tenho muito conhecimento sobre o emaranhamento quântico, embora vejo que há um crescente aumento de estudos envolvendo este tópico. No caso, eu queria entender melhor o que está acontecendo no sistema que modelou... O estado quântico de uma região A no seu sistema está distante de uma região B e o conjunto de interações entre essas regiões (que entendi estarem isoladas) interferem na transição estudada? É isso mesmo? Eu fiquei interessado pelo tema, mas não sei se entendi direito esse aspecto.

Olá Murillo, o trabalho é muito interessante. Tenho algumas dúvidas. 1) Como você obteve as geometrias dos aglomerados? Manualmente? Por dinâmica? 2) Você computou o espectro composto das estruturas de mais baixa energia? 3) Você pensa em estudar a interação das águas com o cátion do naftaleno uma vez que o cátion apresenta intensidades de transição maiores?

Parabéns! Excelente trabalho. Você chegou a utilizar algum método ou fazer uma análise da energia de ativação? Em geral DFT subestima a energia de ativação. Como poderia melhorar esta descrição e o quanto isso pode está afetando a acurácia dos valores das constantes de velocidades?   Esta correção é mais ou menos importante do que os métodos usados para descrever as constantes de velocidade?

Parabéns pelo trabalho apresentado. Qual foi o método quântico usado para montar as curvas de energia potencial? 
Até mais,
Gerd Rocha
 

Olá Luiz, eu não consegui entender qual é o objetivo do trabalho. É um trabalho didático? É um trabalho de benchmark de propriedades espectroscópicas?

Oi Luiz, tudo bem? Não ficou claro para mim como foi feita a correção anarmônica, já que você sugere a expansão da energia apenas até derivada segunda... As suas frequências nos resultados são com que tipo correção de anarmonicidade?

Olá Kelly, trabalho legal! Tenho algumas dúvidas. 1) Existem duas opções de dopagem no endoesqueleto (substituição interna, endo), ambas foram testadas? 2) No caso da dopagem endo, a estrutura resultante é um dubleto, quando os dímeros são formados inicialmente pelo empilhamento-pi, como o spin foi tratado? A formação de ligação é interessante, pode ser uma consequência da aproximação de dois sistemas radicalares. 3) Testaram realizar algumas dinâmicas? Elas (talvez) possam ser feitas em nível DFTB ou xTB.

Olá, parabéns pela apresentação! Gostaria de saber se o LUMPAC é parametrizado para compostos binucleares e percebi que voce usou apenas um poliedro de coordenação para tais compostos, você acha que isso afeta os valores obtidos se comparado com os experimentais ?