A SUSTENTABILIDADE DE UM PROJETO DE PESQUISA NA ANTÁRTICA: UMA AVALIAÇÃO POR MAPAS COGNITIVOS DIFUSOS

Vol 54, 2022 - 147224
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Resumo

O Brasil é signatário do Tratado da Antártica e desenvolve pesquisas na região desde 1983, através do fomento de projetos científicos e do apoio logístico da Marinha e da Aeronáutica. Embora a governança na Antártica se mostre relativamente estável em comparação com outras regiões, os interesses dos países sobre aquele continente evoluíram nas últimas décadas. Recentemente essa instabilidade em potencial foi modelada por pesquisadores australianos, através de cenários. A finalidade do artigo é adaptar as forças motrizes usadas nos cenários, associando-as a cinco necessidades do Fioantar, para avaliar tendências e implicações a sua sustentabilidade. Esse sistema complexo foi modelado por mapas cognitivos difusos, com auxílio do software R. Os resultados indicaram um acentuado decaimento do fator ambiental, relacionado à disponibilidade de recursos naturais, e dois fatores que devem ser prioritários aos gestores do Fioantar, relacionados à formação de recursos humanos e à captação de recursos financeiros aos projetos.

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Instituições
  • 1 Escola Superior de Guerra (ESG)
  • 2 Fundação Oswaldo Cruz
Eixo Temático
  • 23 - SE- Poder Marítimo, Defesa e Pesquisa Operacional
Palavras-chave
Fioantar
Tratado Antártico
Mapas Cognitivos