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Resumo

Apresentação/Introdução
Nos últimos anos o Brasil vivencia um dramático desafio de saúde pública: o enfrentamento da febre de CHIK. A suscetibilidade da população do estado do Maranhão associada às deficiências de saneamento básico, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), Índice de Gini e infestação vetorial podem ter influenciado a emergência da doença no estado.


Objetivos
Analisar a distribuição espacial pelo Índice de Moran dos casos prováveis de febre de CHIK no estado do Maranhão, no período de 2015 a 2016.


Metodologia
Estudo ecológico de análise espacial de casos prováveis de febre de chikungunya, ocorridos no Maranhão e notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) em 2015 e 2016. Para autocorrelação espacial utilizou-se os Índices de Moran Global e Local por intermédio da ferramenta de estatística espacial disponível no software Geoda versão 1.8 e na elaboração dos mapas o software QGis versão 10.2.2.


Resultados
O Índice de Moran Global identificou autocorrelação positiva com IDHM (I=0,26; p

Conclusões/Considerações
Os municípios que apresentam os IDHM mais altos e os GINI mais baixos são aqueles com maiores contingentes populacionais, onde também foram observadas as maiores taxas de incidências da doença, assim como naqueles que apresentam serviços deficientes de coleta de lixo e esgotamento sanitário.

Instituições
  • 1 FIOCRUZ
  • 2 UFMA
  • 3 SEMUS
Eixo Temático
  • Doenças Transmissíveis