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Período de Realização
Foi realizado durante as férias acadêmicas de 2017.2, entre 28 de janeiro e 04 de fevereiro de 2018.
Objeto da Experiência
Moradores, profissionais de saúde, assistência social, educação e segurança da cidade de Iguaracy e do Sertão do Pajeú.
Objetivos
Estimular mudanças na relação de gênero para rompimento do ciclo de violência, pela construção de uma rede de apoio e do conhecimento coletivo.
Metodologia
O projeto “UFPE no meu quintal” tem como proposta a execução de intervenções educativas por seus estudantes em cidades do interior pernambucano. A oficina “Por elas, por nós, pelas que virão: combate á violência contra a mulher no Sertão” foi ministrada de escola a comunidades quilombolas (Iguaracy), visando promover um debate crítico-reflexivo sobre o tema, através de elementos como a mística do Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra, literatura de cordel, dinâmicas e metodologia expositiva.
Resultados
A disponibilização de informações de maneira lúdica com favorecimento de falas contribuiu para que os seus inscritos tivessem o protagonismo e os objetivos fossem alcançados. A presença de profissionais das áreas de saúde e assistência social entre os participantes permitiu a troca de conhecimentos sobre a realidade local, além de auxiliar no acolhimento e intervenção de casos graves de violências relatados durante e no término das oficinas.
Análise Crítica
Apesar do desenvolvimento de excelentes mecanismos judiciais com objetivo de reduzir os números sobre violência contra a mulher, percebe-se que estes continuam aumentando, demonstrando a necessidade de correções no sistema e formação cidadã. A universidade tem um papel importante nos dois aspectos e principalmente no estímulo de mudanças nas relações de gênero e co-responsabilizando a sociedade pela vida das mulheres.
Conclusões e/ou Recomendações
O projeto “UFPE no meu quintal” proporcionou a participação acadêmica nas ações de enfrentamento à violência contra a mulher na cidade de Iguaracy, reforçando o trabalho empreendido anteriormente pela equipe de assistentes sociais do município. Essa parceria permitiu ampliar as áreas de discussões para as comunidade quilombolas e periféricas, além de aproximar outros profissionais, como enfermeiros e Agentes de Saúde, na prevenção dos casos.
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