Anais da 43ª Reunião Anual Virtual da SBQ

Sim, Tati! Foram utilizadas as temperaturas de 50 e 70ºC, porém não foi observado isomerização da glicose com a temperatura de 50ºC, por isso decidimos aumentar a temperatura. Obrigada pela pergunta.

Obrigada, Tati!!

Oi Igor, obrigada!!

Então respondendo sua pergunta, além das caracterizações apresentadas, os óxidos também foram caracterizados por análises de fisissorção de N2 e FTIR utilizando piridina como molécula sonda e os resultados demonstraram que a força ácida do MoO3 é referente aos sítios ácidos de Lewis e de Bronsted presentes no material ambos com sinais intensos. Com relação ao BET, o MoO3 possui a menor área superficial entre os óxidos de metais utilizados no presente trabalho, portanto o que colabora para que o MoO3 conduza a altas conversões são os sítios ácidos presentes no material. A síntese e caracterização desses materiais já está publicado, segue o DOI https://doi.org/10.1016/j.catcom.2018.06.019

Qualquer dúvida estou à disposição

Oi, profa Isis! Obrigada

Acredito que isomerizar a glicose em frutose seja interessante do ponto de vista econômico e ambiental, pois a glicose é mais abundante na biomassa lignocelulósica (por exemplo nos resíduos lenhosos) e de baixo custo quando comparada a frutose. A frutose é muito utilizada na indústria alimentícia (como adoçante) e química para a produção de insumos provenientes da biorrefinaria como o hidroximetilfurfural e os ácidos orgânicos: fórmico, levulínico e lático. Industrialmente para se produzir a frutose, é realizada essa reação de isomerização mas com catalisadores enzimáticos.