Para citar este trabalho use um dos padrões abaixo:
Carbonization effect of sugarcane bagasse in the atrazine and methylene blue adsorption
Gabriel Cabral da Fonseca
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano
Agora você poderia compartilhar comigo suas dúvidas, observações e parabenizações
Crie um tópicoAn extensive sugarcane planting is necessary due to the high demand for alcohol production, which after processing to obtain the dense broth, millions of tons of bagasse are generated. Many papers have been done to show that porous materials, such as activated carbon, produced from agroindustrial residues, have high adsorptive capacity in aqueous solutions. The aim here was to produce activated carbon from sugarcane bagasse to evaluate its adsorptive capacity in atrazine (ATZ) and methylene blue (MB) solutions. Sugarcane bagasse was collected at the Cambui Industry in Goias state, was dried at 100 ºC and submit to carbonization (thermal activation), for 3 and 5 hours at 200 ºC (CA3 and CA5, respectively). Samples CA3 and CA5 were characterized: (1) Fourier Transform Infrared Spectroscopy (FTIR) to analyze the changes in the functional groups of the compounds present in the material during carbonization; (2) Scanning Electron Microscopy (SEM) where the micrographs showed that the quantity of particles decrease and the porous increase with carbonization time and (3) thermogravimetry (TG), which shows a mass loss at 350 ºC related to 80 % cellulose/hemicellulose composition. To the ATZ adsorption analyses, 10 mL (5 – 50 mg L -1 ) was added to 10 mg of CA3 and CA5 sample and stirred at 150 rpm for 24 hours. For MB, 50 mL (5 – 40 mg L -1 ) was added to 50 mg of CA3 and CA5 sample and stirred at 150 rpm for 24 hours. The solutions were filtered through a 0.45 µm pore size syringe filter and analyzed by UV-Vis spectrophotometer (λATZ = 222 nm; λMB = 664 nm). For residual concentration calcule was done by standard curve equation (R2 ATZ = 0,999; R2 MB = 0,999). The isotherms (Figure 1) and qe values (Table 1) show that CA3 has the best performance on adsorption to the MB (qe = 33,08 mg g - 1 ). The carbonization effect was observed on the ATZ adsorption, when the qe value increase from 22,62 to 31,87 mg g -1 , which are associated to increase of carbonization time, creating a number of available sites for molecular adsorption1 , and decreasing on particle size raising the specific surface area2 . The Langmuir isotherm can adequately represent the data obtained, which demonstrate the high correlation coefficients3 .
Bernardo Ribeiro de Moura
Bom dia Gabriel, blz? Fiquei com uma curiosidade: Os grupos funcionais identificados no espectro de Infravermelho auxiliam no processo de adsorção?
Vagner Roberto Batistela
Olá Gabriel! Parabéns pelo trabalho.
Gostaria de te sugerir a leitura de nosso artigo que pode contribuir para sua pesquisa: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2589014X19301847
Vimos dependência da adsorção em relação ao pH. Vocês estudaram algo neste sentido?
Gabriel Cabral da Fonseca
Olá, Vagner!
Obrigado pela sugestão de leitura.
No nosso trabalho não vimos a adsorção em relação ao pH, mas, vou conversar com meu orientador sobre isto.
Obrigado!
Com ~200 mil publicações revisadas por pesquisadores do mundo todo, o Galoá impulsiona cientistas na descoberta de pesquisas de ponta por meio de nossa plataforma indexada.
Confira nossos produtos e como podemos ajudá-lo a dar mais alcance para sua pesquisa:
Esse proceedings é identificado por um DOI , para usar em citações ou referências bibliográficas. Atenção: este não é um DOI para o jornal e, como tal, não pode ser usado em Lattes para identificar um trabalho específico.
Verifique o link "Como citar" na página do trabalho, para ver como citar corretamente o artigo
Gabriel Cabral da Fonseca
Boa tarde, Bernardo! Tudo ótimo e você?
Os grupos funcionais podem sim estar interferindo no processo de adsorção, por atrações eletrostáticas, por exemplo. No entando, estamos realizando análise de BET, com o intuito de mensurar a área superficial e volume de poros, pois estes estão diretamente ligados a quantidade de moléculas adsorvidas. Com isto, podemos entender qual dos dois fatores mais interferem no processo de adsorção, e se, de fato, os grupos funcionais auxiliam no processo.
Quaisquer dúvidas, estou à disposição!
Obrigado!
Bernardo Ribeiro de Moura
Entendi Gabriel, muito obrigado!