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INCORPORAÇÃO DE TiO2 NA ESTRUTURA DO KIT-6 ATRAVÉS DO MÉTODO DE ANCORAGEM IN SITU (ISA) PARA IMPLICAÇÃO NA FOTODEGRADAÇÃO DO CORANTE RODAMINA B.
Larissa Gonçalves Ribeiro
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
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Create a topicA indústria têxtil libera efluentes ricos em compostos orgânicos, entre eles os corantes, que são altamente perigosos quando descartados diretamente na natureza. Uma alternativa para eliminar esses poluentes da água é através da fotocatálise heterogênea, em que o TiO2 destaca-se devido uma série de propriedades, porém este composto possui algumas limitações, que quando adicionado a um suporte mesoporoso são amenizadas. Dessa forma, esse trabalho teve por objetivo produzir o material mesoporoso KIT-6 incorporado com uma solução coloidal de TiO2 através de um novo método de síntese, a ancoragem in situ (ISA), para então ser utilizado na fotodegradação do corante Rodamina B. Os resultados de DRX e MEV indicaram que a estrutura e morfologia do material não foi destruída com a incorporação do TiO2, bem como se manteve a boa estabilidade térmica que esse material mesoporoso apresenta. As imagens de EDS mostraram uma boa distribuição das partículas de TiO2 no material. Os testes fotocatalíticos comprovaram a eficiência do material incorporado com o semicondutor, na qual apresentou uma taxa de fotodegradação de 95%. Dessa forma o material foi obtido com sucesso através do método ISA e apresentou uma alta eficiência no processo de fotodegradação.
Miguel Lopes Rittmeyer Bartholomei
Bom dia, Larissa. Foi falado sobre a menor quantidade de TiO2 na KIT-6 em relação aos resultados de degradação com o TiO2 puro. A zeólita/suporte interfere na absorção dos fótons pelo dióxido de titânio (reduzindo a cinética de degradação, como observado) ou ela é "transparente" para a faixa de radiação de interesse? Caso a KIT-6 não interfira na absorção de fótons, um teste com uma menor quantidade de TiO2 puro vai resultar no mesmo perfil de degradação que a KIT-6/TiO2?
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Larissa Gonçalves Ribeiro
Bom dia, Miguel. O suporte (KIT-6) não possui fotoatividade, logo ele não interfere na absorção de fótons, porém o motivo para utilizá-lo como suporte para o dióxido de titânio é devido ele proporcionar uma maior exposição dos sítios ativos, melhorando a atividade fotocatalítica. Outro motivo é a possibilidade de recuperação do catalisador ao final do processo e sua posterior reutilização em outros ciclos catalíticos, como foi mostrado na apresentação o material manteve um bom rendimento após a recuperação. Já o dióxido de titânio puro é mais difícil de recuperá-lo ao final do processo de degradação, devido ao tamanho de suas partículas, dessa forma se torna mais viável, principalmente economicamente, a utilização do TiO2 incorporado no suporte (KIT-6).