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Autismo, práticas pedagógicas e formação docente
Suely Alves Ramos Oliveira
Universidade do Estado da Bahia
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Crie um tópicoO texto aborda o cenário educacional, especialmente a educação inclusiva e as crianças com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) as dificuldades encontradas pelos professores desde a sua formação docente até falta de experiência ou formação continuada no trato de crianças que necessitam de atendimento especializado. A abordagem é pertinente, pois discorre sobre a relevância do papel do professor acolhedor diante desse percurso que exigirá mais que amor, mas também conhecimento, sensibilidade, persistência e incentivo para que o aprendizado dessas crianças inseridas no sistema, mas que seguem invisibilizadas, seja significativo na aquisição de habilidades necessárias ao aprendizado e socialização.
ROGERIO LEAL DE SOUSA
Parabéns pelo trabalho, acredito que a formação continuada, também, é requisito básico para que se alcance os objetivos supracitados, já que constitui uma ação transformadora da apreensão dos fatos educativos, das características do docente e da sua obrigação com a aprendizagem dos alunos. É indispensável avaliar os métodos pelos quais os docentes se adequam e desenvolve seus saberes, suas particularidades pessoais e seus conhecimentos profissionais.
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Suely Alves Ramos Oliveira
Bom dia Rogério! Agradeço o comentário e tenho lutado em prol de formação continuada porque creio também ser o primeiro passo para que a inclusão se efetive na prática. Infelizmente, a lei e aporte teórico são insuficientes para práticas pedagógicas mais inclusivas. È necessário que toda a instituição auxilie no acolhimento. A diversidade e todas as suas particularidades ainda necessitam de açoes mais concretas para que os educandos sejam incluídos .Continuemos no debate!