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Síntese de nanocompósitos CuO-ZnO@C via core-shell assistido pelo método de micela reversa de surfactante
José Vitor Costa do Carmo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Agora você poderia compartilhar comigo suas dúvidas, observações e parabenizações
Crie um tópicoNanocompósitos do tipo CuO-ZnO@C foram obtidos via combinação das rotas sintéticas core-shell e sonicação, os quais foram assistidos pelo método de micela reversa de surfactantes. Os sólidos sintetizados compreendendo CZ@CR, CZ@CRR.
CZ@CRE e CZ@CTH foram caracterizados através de microscopia eletrônica de varredura acoplada de espectroscopia de energia dispersiva de raios-X (MEV-EDS), difração de Raios-X (DRX), microscopia eletrônica de transmissão (MET),
espectroscopia na região do infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e propriedades texturais. Dentre as etapas empregadas durante as rotas sintéticas, o tratamento hidrotérmico dos géis de síntese conduziu a formação de nanoestruturas organizadas e cristalinas com morfologias definidas. Por outro lado, os géis de síntese submetidos a outras técnicas tais como refluxo, dois refluxos consecutivos ou refluxo seguido de envelhecimento promoveram a geração de nanocompósitos menos estáveis e com baixa cristalinidade. Os materiais em estudo podem ser aplicados em reações catalíticas em baixas temperaturas
como a síntese de dimetil éter e geração do metanol, dentre outras reações.
Cristina Quitete
Bom dia!
Bom trabalho! Vocês já publicaram o estudo em alguma revista? Gostaria de obter mais detalhes.
Cristina Quitete
Bom dia
Quais são os surfactantes usados e as etapas do método de micela reversa?
Os catalisadores são estáveis termicamente em até que temperatura? Uma vez que é dito que eles devem ser usados em reações com baixa temperatura.
José Vitor Costa do Carmo
Olá, obrigado pela atenção ao trabalho. Os surfactantes e tensoativos utilizados na síntese foram Polietilenoglicol (PEG), Polivinilpirrolidona (PVP) e Brometo de cetiltrimetilamônio (CTAB). O procedimento para obter a micela reversa consiste na formação da micela a partir e uma mistura de PVP e PEG, quebra da micela utilizando microondas e, a partir de interações eletrostáticas entre os íons em solução, formação da micela reversa. Em relação à estabilidade térmica, ainda não foi realizado um estudo térmico para determinar a temperatura em que há perda nas propriedades catalíticas, então a estimativa de temperatura pode ser feita com base na temperatura de calcinação dos sólidos, que foi realizada a 200 ºC. Será possível ver com mais detalhes o processo de síntese após a publicação do artigo de 6 páginas nos anais do congresso.
Cristina Quitete
Obrigada. O artigo não está anexado no evento.
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José Vitor Costa do Carmo
Olá obrigado pela atenção ao trabalho. Já foi publicado mas só no formato resumo nos Encontros Universitários da Universidade Federal do Ceará. Posteriormente iremos publicar o trabalho com mais resultados em revistas.