Estrutura cristalina de alótropos do nitrogênio

Favoritar este trabalho
Como citar esse trabalho?
Detalhes
  • Tipo de apresentação: Apresentação de Pôster / Poster Communications
  • Eixo temático: Química Computacional
  • Palavras chaves: Estrutura cristalina; DFT; Nitrogênio; N6;
  • 1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
  • 2 Universidade Federal de Ouro Preto

Estrutura cristalina de alótropos do nitrogênio

Wellington Damaceno de Freitas

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Resumo

Sabe-se que a forma prismane do N6 possui uma barreira de dissociação alta e pode ser estável em uma forma cristalina.

Estudamos diferentes fases cristalinas da molécula N6 e comparamos as equações de estado para cada caso.

Resultados mostram que o N6 pode ser encontrada em uma fase triclínica com parâmetros cristalográficos: a = 4,48 Å, b = a, c = 4,72 Å, α =110,44º, β =69,31°, γ = 71,75º.

Questões (4 tópicos)

Compartilhe suas ideias ou dúvidas com os autores!

Sabia que o maior estímulo no desenvolvimento científico e cultural é a curiosidade? Deixe seus questionamentos ou sugestões para o autor!

Faça login para interagir

Tem uma dúvida ou sugestão? Compartilhe seu feedback com os autores!

Autor

Matheus J. S. Matos

Olá Márcio, tudo bem? Obrigado pelo interesse no trabalho. Nosso grupo de pesquisa possui experiência com o SIESTA por isso ele foi a primeira opção, contudo o já estamos desenvolvendo os cálculos utilizando programas de ondas planas como o VASP em conjunto com USPEX. Interessante que o USPEX encontrou um cristal muito parecido com o que foi feito no procedimento apresentado no poster.  

Autor

Matheus J. S. Matos

Olá Kalil, tudo bem? Obrigado pelo interesse no trabalho. Os alótropos de nitrogênio tem despertado atenção do pessoal pq eles podem formar o que é conhecido como "high-energy-density materials", materiais que podem liberar uma grande quantidade de energia ao mudar de uma fase para outra. Existem na literatura várias propostas desses polinitrogênios. N6, N7, .... e por ai vai. A ideia é que eles podem formar o que chamamos de cristais moleculares e que podem ser estáveis a pressões e razoáveis. O Wellington já calculou a energia de coesão do cristal molecular e algumas outras propriedades relacionadas ao N6. Como o cristal é molecular a sua célula unitária pode contar uma ou mais moléculas. No cristal as moléculas vão interagir principalmente através das interações de van der Waals. 

Autor

Wellington Damaceno de Freitas

Sim!

O trabalho iniciou com o N6, e terá continuação com outras estruturas como N8 e N10 em sequência utilizado a mesma estrutura. 

Obrigado

Autor

Wellington Damaceno de Freitas

Muito obrigado!