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Em busca de nanoestruturas estáveis de fluoreto de lítio
Henrique Brandão Cerqueira de Azevedo
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Create a topicBusca de novos materiais que não são quimicamente intuitivos.
Uso de métodos autônomos na busca de estruturas de mínimo global.
Proposta de novas nanoestruturas de sistemas isolantes.
Carlos Eduardo Vieira de Moura
Olá, Henrique. Parabéns pelo trabalho. Gostaria de saber quais são os gargalos do seu trabalho. Você acredita que poderia ser interessante desenvolver métodos específicos para descrição das superfícies destes sistemas? Existe interesse em investigar estados excitados destes sistemas?
Obrigado!
Kalil Bernardino
Boa tarde Henrique, parabéns pelo trabalho!
Uma curiosidade: Na geração dos clusteres, foi calculada inicialmente a energia usando o potencial de Coulomb-Born-Mayer, que é um potencial parametrizado. O quão bem os resultados obtidos posteriormente com DFT se correlacionam com as energias resultantes desse primeiro cálculo? Penso que isso pode ser interessante tanto para indicar a presença ou não de possíveis efeitos de estrutura eletrônica nas nanoestruturas como avaliar a viabilidade de modelos clássicos no estudo desse sistema.
A outra sugestão é que deve ser interessante avaliar possíveis efeitos de solvente, já pensando num possível processo de síntese desses nanopartículas. Dado ao fato de ser iônico, imagino que as estabilidades de diferentes estruturas possa mudar em um solvente de alta constante dielétrica.
Grato,
Kalil
Henrique Brandão Cerqueira de Azevedo
Boa tarde Kalil, primeiramente me desculpe pela demora em responder as suas perguntas. Os resultados obtidos com o potencial CBM coincidiu com os resultados DFT em clusters menores. Porém, com o aumento do tamanho do cluster os resultados começaram a divergir. Nossa hipótese atual é que o potencial não leva em consideração as interações de longo alcance nestes clusters. Dessa forma, conforme o cluster aumenta e essas interações não são consideradas acaba ocorrendo uma divergência entre a estrutura de mínimo obtida pelo software e a estrutura de mínimo obtida por DFT. No momento, acredito que não seja viável utilizar somente o modelo clássico para realizar a busca das estruturas de mínimo mas o uso desses softwares como uma triagem da superfície de energia é essencial.
A sugestão dos testes com solventes é bastante interessante. Devemos investigar esse tópico em uma próxima etapa. Fico grato pela sugestão.
No mais, muito obrigado pela pergunta e interesse no meu trabalho.
Kalil Bernardino
Obrigado Henrique e parabéns mais uma vez!
EDUARDO DOS ANJOS
Não sei se foi impressão minha, mas o cluster 12 formou uma esfera? Lembrou muito um fulereno menor, como o c20. E pelo gráfico de correção, ele seria o mais estável?
Henrique Brandão Cerqueira de Azevedo
Oi Eduardo. Muito obrigado pelo interesse no meu trabalho.
Ele não é uma esfera, a imagem pode ter acabado deixando confuso. Essa estrutura 12 é uma estrutura do tipo Sodalítica. E sim, ela é uma estrutura estável em relação aos vizinhos dela, o cluster (LIF)11 e (LIF)13.
Muito obrigado pela pergunta!
Jorge Maurício da Silva Brito
Oi Henrique, boa noite.
Quero parabenizá-lo pelo excelente trabalho. Adorei.
Henrique Brandão Cerqueira de Azevedo
Muito obrigado Jorge. Fico Feliz que tenha gostado.
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Henrique Brandão Cerqueira de Azevedo
Oi Carlos, primeiramente desculpe pela demora em responder. Acredito que nosso maior gargalo seja na parte da otimização das estruturas, muitas vezes encontramos estruturas de altas energias que acabam sendo difíceis de convergir. Ainda, apesar de não ser um gargalo, o ABCluster não é perfeito na geração do pool de estruturas. Muitas vezes ele falha em obter estruturas óbvias quando o sistema aumenta de tamanho.
Quanto a questão de desenvolvimento de método. Acredito que uma melhor forma de descrever essa superfície seja utilizando métodos autônomos na geração dos possíveis isômeros. Existem diversos métodos possíveis para gerar essas estruturas, porém, cada um com seus prós e contras.
No momento não temos interesse em investigar os estados excitados desses sistemas mas existe a possibilidade de fazer isso no futuro com estruturas de interesse.
No mais, muito obrigado pelas perguntas.