Complexos do grupo 12 com o ligante propilxantato no vácuo: Análise termoquímica, decomposição de energia e NBO

Download
Favorite this paper
How to cite this paper?
Details
  • Presentation type: Apresentação de Pôster / Poster Communications
  • Track: Computational Chemistry
  • Keywords: Xantatos; NBO; EDA;

Authors:

  • 1 Universidade Federal Fluminense

Complexos do grupo 12 com o ligante propilxantato no vácuo: Análise termoquímica, decomposição de energia e NBO

Daniella Brito de Miranda

Universidade Federal Fluminense

Abstract

Estudo das diferentes formas de coordenação do propilxantato aos centros metálicos do grupo 12

Avaliação da termoquímica da reação de substituição de água em aquacomplexos por propilxantato

Verificação do caráter iônico/covalente da ligação M-L através da análise de decomposição de energia

Determinação da natureza ácido-base de Lewis através da análise dos orbitais naturais de ligação

Questions (3 topics)

Share your ideas or questions with the authors!

Did you know that the greatest stimulus in scientific and cultural development is curiosity? Leave your questions or suggestions to the author!

Sign in to interact

Have a question or suggestion? Share your feedback with the authors!

Author

Daniella Brito de Miranda

Olá, Victor, muito obrigada!

Abraços

Author

Daniella Brito de Miranda

Olá Eduardo, obrigada! Não cheguei a analisar, mas pretendo avaliar afim de comparar esses dados. No entanto, os valores para os complexos bidentados mostraram uma maior carga negativa sobre o átomo de enxofre com o Hg, seguido do Cd e depois do Zn. Já para os complexos monodentados, os valores foram mais aleatórios, com a maior carga negativa no enxofre no complexo de Cd, seguido do Zn e depois Hg. No entanto, as diferenças entre essas cargas foram pequenas. Acredito que só teríamos uma informação relevante alterando a cadeia, pois espera-se que quanto maior a cadeia, maior a carga negativa sobre o átomo de enxofre. Desta forma, essa maior densidade eletrônica no enxofre faria com que o metal tivesse uma maior contribuição do orbital s na ligação M-S. Obrigada pela dica, Eduardo

Abraços

Author

Daniella Brito de Miranda

Olá Jorge, boa noite! Muito obrigada!

Abraços