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PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE CERTEZAS NO GOVERNO BOLSONARO: A NEGAÇÃO DA DITADURA MILITAR BRASILEIRA
Renata Ortiz Brandão
Universidade Estadual de Campinas
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Certezas anti-democráticas: argumentação e política de sentidosHelton Menézio Urtado Rocha
Comentário: parabéns aos autores pelo tema e pelas análises, muito refinadas e bem sustentadas teoricamente. Gostei muito do trabalho. No início, diante da noção de memória coletiva, pensei: quem seria esse nós, ou melhor, esse povo a que essa memória se refere? Certamente não é composto pelos que não estão incluídos, os desigualmente divididos. E as análises, feitas adiante, me mostraram que a unidade da nação, do povo, enfim, as famílias, os empresários e a imprensa apagam as contradições sociais; sequer se admite/reconhece os crimes cometidos durante a ditadura militar nos dizeres do atual governo.
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Renata Ortiz Brandão
Muito obrigada, Helton! Nós entendemos 'povo' como um objeto constitutivamente dividido, mas que funciona por um imaginário de homogeneidade, que silencia as divisões. Há, de algum modo, uma disputa pela estabilização, pelo controle dos sentidos. E como vc mencionou, não há o menor reconhecimento dos crimes, por isso entendemos funcionar aí um processo de negação: não foi golpe, foi defesa, movimento social, etc...