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Log inANTITUMOR POTENTIAL OF GREEN TEA (Camellia sinensis) EXTRACT ON 3D BREAST CANCER CELLS
Thomaz da Silva, Brenda Graziella1; Themístocles, Beatriz Louise Costa1; Andrade, Emmanuele Dutra da Silva1; Santos, Ronimara A.1; Daleprane, Julio Beltrame1; Ferraz da Costa, Danielly C.1
1Institute of Nutrition, UERJ, RJ, Brazil;
INTRODUCTION AND OBJECTIVE: Several epidemiological, clinical and experimental studies have demonstrated the anticancer activity of green tea and its constituents. This study aims to investigate the influence of green tea extract (GTE) on the viability of MCF-7 breast cancer cells and MCF-10A non-tumor breast cells, cultivated in a three-dimensional environment (3D). MATERIAL AND METHOD: The cultures were initiated by the 96-well plate coating method with 0.5% agarose and subsequent plating of 5.0 x 103 cells/well for the tumor cells MCF-7 and 1.0 x 105 cells/well for non-tumor cells MCF-10A. A 6-day growth curve for MCF-7 spheroids was developed and images were acquired using ImageJ software. On the 4th day after the plating of both lines, GTE was added to the spheroids, diluted in their respective culture media and incubated for 24h and 48h. Cell viability was performed by Alamar Blue® assay. The results were expressed as mean ± standard deviation. The level of significance was assessed by analysis of variance by multiple comparisons (ANOVA), followed by the Tukey test (p <0.05). The software GraphPad Prism version 8.0.2 was used for statistical analysis. RESULTS AND CONCLUSION: The spheroids from MCF-7 and MCF-10A cell lines were spontaneously formed. We observed an apparent reduction in cell viability when the highest concentration of GTE (648 µg/mL) was tested for 48h, in comparison to control. In MCF-10A spheroids, cell viability was not altered after treatment with GTE. Our findings suggest low sensitivity of tumor spheroids to GTE in relation to two-dimensional breast cancer cultures, as observed in a previous study of our group. Data obtained reinforces the relevance of using 3D cell cultures, in addition to 2D monolayer cultures, to assess sensitivity to bioactive compounds for therapeutic purposes in breast cancer.
Keywords: green tea; cancer; 3D culture.
Supported by: CAPES, FAPERJ, CNPq e INBEB
Giselle Pinto de Faria Lopes
Oi Brenda, parabés pelo excelente estudo! Poderia me falar melhor sobre como vocês fazem o teste de viabilidade por alamar blue por favor?
Att
Giselle Faria Lopes
Juliana Echevarria-Lima
Prezada Brenda Graziella,
Parabéns pelo trabalho. Ótima estratégia da cultura em 3D com ambas as linhagens.
Pelos resultados mostrados o extrato de chá verde não modificou a viabilidade celular. Gostaria de saber mais detalhes sobre o extrato usado no trabalho se é etanólico ou aquoso? Se trata-se de um extrato total ou se é uma determinada fração? Além disso, sugiro utilizar outro método para avaliação da viabilidade celular. Se as células estiverem entrando em apoptose você não irá detectar pelo método utilizado.
Obrigada, Juliana Echevarria Lima
Brenda Graziella Thomaz da Silva
Prezada Juliana,
Muito obrigada! Agradeço também pela sugestão!
O extrato usado foi obtido por extração aquosa, e é um extrato total da planta (Camellia sinenses).
Realmente, este tipo de análise foi uma limitação do nosso trabalho devido ao aumento da viabilidade celular nos esferoides tratados nas concentrações de 162 μg/mL e 324 μg/mL do extrato de chá verde (ECV) em relação ao grupo controle. Chegamos a testar a viabilidade, anteriormente, pelo método de APH, mas os resultados não foram coerentes. Acreditamos que o pigmento do extrato interfere negativamente na leitura da absorbância do meio.
No entanto, quando observamos os dados do tratamento, os resultados mostram que há uma tendência do ECV em diminuir a viabilidade celular da linhagem tumoral, na maior concentração (648 µg/mL) na exposição de 48h (a viabilidade celular decresce conforme a maior concentração do ECV).
Desde já, muito obrigada!
Atenciosamente,
Brenda G. Thomaz.
Juliana Echevarria-Lima
Prezada Benda Graziella,
Muito obrigada! Boa sorte nos seus experimentos e parabéns!
Brenda Graziella Thomaz da Silva
Prezada Juliana, muito obrigada!
Mais uma vez, estou a disposição para qualquer sugestão e/ou dúvida.
Atenciosamente,
Brenda G. Thomaz.
Luciano Mazzoccoli
Olá, boa tarde, Brenda. Isso é novo para mim e gostaria primeiro de saber se você está recebendo essa msg para proceder às perguntas. Obrigado!
Brenda Graziella Thomaz da Silva
Olá, boa tarde, Luciano!
As perguntas foram respondidas no tópico abaixo.
Muito obrigada!
Atenciosamente,
Brenda G. Thomaz.
Luciano Mazzoccoli
Imagino que seja dessa forma mesmo e posteriormente posso avaliar sua resposta. Logo, vou deixar as perguntas aqui então.
1) Você saberia informar a quantidade necessária de injestão de chá-verde necessária para chegar à concentração plasmática que vocês usaram nos ensaios in vitro? Ou seja, quanto de chá-verde ao dia eu conseguiria chegar a 162 ug/ml por exemplo.
2) Na Fig.1, do centro para a periferia, é possível observar que o controle está mais claro que os tratados. Isso significaria dizer que o esferoide parece menos denso que os tratados. Com isso, os tratados teriam mais células que o controle. O controle a que você se refere é a linhagem não tumoral?
3) Na Fig. 2, novamente do centro para a periferia, os tratados estão mais densos que o controle. Vocês conseguiriam avaliar o número de células em cada esferóide após tratamento? Além disso, é importante ressaltar que em baixas concentrações, o GTE favoreceu a viabilidade e que na concentração elevada o mesmo não foi observado. Você conseguiria explicar um motivo pela elevada viabilidade nas baixas concentrações?
4) Na Fig. 3, o mesmo foi observado nas baixas concentrações aumentado a viabilidade na MCF-10A. Você teria alguma teoria, já que foi estatisticamente significativo?
O trabalho é interessante e espero que traga novas ideias para sua carreira científica. Sugiro uma abordagem mais específica sobre os subprodutos presentes no extrato de chá-verde e potencial produção de compostos análogos para serem explorados in vitro.
Brenda Graziella Thomaz da Silva
Olá, boa tarde, Luciano!
Muito obrigada pelas considerações!
De acordo com as perguntas realizadas, seguem as respostas, respectivamente:
1) Ainda não chegamos a uma quantidade exata de ingestão de chá verde que seja possível para alcançarmos as concentrações de extrato de chá verde (ECV) estudadas. No entanto, um trabalho de doutorado vem sendo desenvolvido em nosso laboratório e investigará melhor sobre essa questão. O presente estudo foi desenvolvido apenas por cultivo celular (in vitro).
2) Na figura 1, todos os esferoides foram mantidos apenas com o meio de cultura celular, ou seja, nenhum deles foi tratado com o extrato de chá verde (ECV). A denominação grupo controle é referente ao esferoide D3. No entanto, quando comparamos há um aumento das áreas desses esferoides conforme o decorrer do experimento.
3) Nós avaliamos apenas o percentual de viabilidade celular através da absorbância do meio, pela leitura de placa.
Realmente, este tipo de análise foi uma limitação do nosso trabalho devido ao aumento da viabilidade nos esferoides tratados em relação ao grupo controle. Chegamos a testar a viabilidade, anteriormente, pelo método de APH, mas os resultados não foram coerentes. Acreditamos que o pigmento do extrato de chá verde (ECV) interfere negativamente na leitura da absorbância do meio.
No entanto, os resultados mostram que há uma tendência do ECV em diminuir a viabilidade das células tumorais, na maior concentração (648 µg/mL) na exposição de 48h.
4) Como falado anteriormente, acreditamos que tenha uma limitação do nosso trabalho devido a pigmentação do extrato de chá verde, quando fazemos a leitura de placa.
Desde já, muito obrigada!
Atenciosamente,
Brenda G. Thomaz.
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Brenda Graziella Thomaz da Silva
Olá, Giselle. Muito obrigada!
Após a exposição dos esferoides (linhagens tumoral e não tumoral) ao ECV, por 24h e 48h, nós transferimos todo o volume de meio de cultura junto aos esferoides para outros poços de uma nova placa de 96 poços sem o fundo revestido de agarose. Centrifugamos a 400 RCF, por 10 minutos a 24ºC. Após esse processo, nós retiramos completamente o meio dos poços, deixando somente os esferoides (costumam ficar aderidos à lateral no fundo dos poços). Adicionamos 100 µL de PBS, retirando todo o volume em seguida, com o objetivo de lavar os resquícios do meio de cultura e ECV (esta etapa foi realizada 2x). Após, adicionamos 200 µL do reagente Alamar Blue (AB) diluído a 10% nos meios de cultura (com 2% SFB), respectivos a cada linhagem celular. Mantivemos as placas em estufa por 24h (overnight) a 37º C em uma atmosfera umidificada contendo 5% de CO2 e, quando este intervalo de tempo foi alcançado, nós realizamos uma nova transferência de poços, de modo que somente os 200 µL da solução com o AB passassem para os novos poços (desprezamos os esferoides). Assim, pudemos realizar a leitura da placa em espectrofotômetro em 570 nm e 600 nm.
Atenciosamente,
Brenda G. Thomaz.