To cite this paper use one of the standards below:
Please log in to watch the video
Log inINTRODUCTION AND OBJECTIVES: The development of biopharmaceuticals has been a prominent area in science due to the great discovery of bioactive molecules of interest in the production of biomedical activities. The biodiversity of the marine environment is a unique and wide source of bioactive molecules used as antifungal, antiviral and anticancer activities. The hexacoral Tubastraea coccinea also known as sun coral is an invasive species, abundantly present on the Brazilian coast. In the crude extract, alkaloids analogous to aplisinoplisin have already been identified, which are known to have pharmacological activities such as neuromodulators and anti-inflammatories in vitro and in vivo. The present study aims to evaluate the selective antitumor potential and neuromodulatory effect of T. coccinea crude extract and its isolated compounds in glioblastoma (GBM) cells, using in vitro and in vivo models. MATERIAL AND METHOD: As preliminary results, the crude extract was obtained by dynamic maceration process with 1:5 proportion biomass and methanol as solvent. After filtration, the solvent was evaporated at 50°C resulting the extract sample. The human GBM cell lines T98G and U251, and a human fibroblast BJ-5ta (IHF) were tested in 2D model and increasing concentrations of the T. coccinea extract for 72h. The cell viability was assessed by acid phosphatase activity in spectrophotometry. The cytostatic effect was observed by flow cytometry. RESULTS AND CONCLUSIONS: The T. coccinea extract showed a selective cytotoxic effect against T98G cells (IC50 432.8 µg / mL) and U251 cells (IC50 317.2 µg / mL) in 72h. In addition, a relevant higher reduction in the percentage of total U251 cells was observed compared to T98G cells response. Based on these previous results, the next steps of this study will be to observe, the antitumor and neuromodulatory activity of the unique isolated alkaloids present in T. coccinea extract, compared to the extract effect. We will use the 3D GBM and glia/neurons cultures to test these effects as well as the xenografted tumoral cells in an in vivo orthotopic model of zebrafish. We expect to suggest a future selective natural biopharmaceutical of marine origin for the neurooncology field.
Isabella Guimarães
Danielle,
Gostei da sua apresentação e, apesar de estar no início do projeto, o trabalho tem muita relevância pois trata-se de dois assuntos importantes: glioblastoma (câncer agressivo, letal e resistente às terapias atuais); e o crescente interesse em se estudar biofármacos que possam vir a ser considerados novas terapias farmacológicas.
Tenho algumas perguntas acerca dos seus resultados e algumas dúvidas sobre os ensaios que você irá desenvolver.
1 – Você mencionou no vídeo que foi realizado o ensaio de viabilidade celular em linhagem de fibroblastos, entretanto esse resultado não é mostrado no pôster. E seria bem interessante mostrar esse dado para podermos comparar a seletividade do seu extrato. Além disso, diversos trabalhos também abordam o índice de seletividade que pode também ser relevante no seu estudo.
2 – No gráfico de viabilidade existe uma diferença de resposta entre as duas linhagens de glioblastoma frente ao tratamento com o extrato. Você tem uma ideia do motivo dessa maior sensibilidade da U251?
3 – Gostaria que você me explicasse como foi realizado o ensaio de viabilidade celular.
4 – No resumo tem uma informação sobre o ensaio citostático realizado através de citometria de fluxo. E não observei esses dados no pôster. Poderia comentar sobre ele?
5 – Como pretende realizar o ensaio com culturas 3D?
6 – Como será realizado o ensaio in vivo? Como você irá administrar os seus extratos?
Mariana Acquarone de Sá Lopes
Olá Danielle! tudo bem?
realmente essa pandemia no início do doutorado esta sendo bastante desafiador para você né? parábens pelo vídeo, gostei bastante.
Gostaria que você me explicasse, por favor, qual tipo de atividade neuromoduladora você pretende testar em esferóides? quais moléculas e/ou vias serão avaliadas e qual motivo?
Danielle da Silva Fraga Gomes
Olá Mariana, tudo bem?
Em estudos anteriores utilizando diferentes modelos pré-clínicos já foi comprovado que um alcalóide presente no extrato da Tubastraea coccinea possui atividade neuromodulatória tanto no estímulo quanto na inibição da liberação de neurotransmissores nas sinapses. Nos modelos de esferóides celulares que vamos utilizar iremos analisar sinapses que possam ocorrer induzidos pelo extrato e pelo composto, interação astrócito x tumor, microglia x tumor, astrócito x neurônio, microglia x neurônio, a análise será feita através de himuno-histoquímica, os tecidos serão marcados com anticorpo monoclonal para neurotransmissores, algumas possíveis atividades neuromoduladoras que podemos encontrar são: analgésica, anestésica, anti- convulsivante.
Obrigada!
Mariana Acquarone de Sá Lopes
ainda na metodologia, gostaria que você falasse do motivo da escolha do zebrafish como modelo in vivo para seu projeto. Quais seriam as vantagens e desvantagens desse modelo? claro que seu composto é de origem marinha, mas o objetivo é testar em tumor humano, por isso a minha pergunta sobre o modelo.
Danielle da Silva Fraga Gomes
Olá Mariana, então, escolhemos o zebrafish para realização da parte in-vivo devido as inúmeras vantagens que ele possui: é um modelo bem estabelecido para diversos testes na alternativa ao uso de mamíferos por possuir grande similaridade de resposta com mamíferos e vertebrados superiores, o modelo de enxerto tumoral tanto heterotópico quanto ortotópico em zebrafish já é utilizado para o estudo de vários tipos de tumores, algumas outras vantagens do uso desse modelo são: Pode-se obter uma grande quantidade de embriões a cada fertilização, o tempo de vida e resposta do experimento é rápido (cerca de 1 semana) e isso permite uma avaliação da migração dessas células tumorais e possível angiogênese, o custo do experimento se comparado ao uso de mamíferos é bem menor inclusive com relação a montagem do biotério. Algumas desvantagens: O enxerto tumoral no espaço perivitelino é algo bem minuncioso devido ao tamanho da larva e do local a ser injetado ser muito pequeno e requer treinamento para a realização da técnica, embora a resposta sobre o tumor seja rápida e isso seja uma vantagem também apresenta uma desvantagem exatamente porque podemos acompanhar o tumor por um tempo curto (2º ao 5° dia) pois a partir do 5º dia os embriões precisam ser alimentados de forma externa mudando as condições do experimento.
Mariana Acquarone de Sá Lopes
olá!
ok, entendi. Sim, realmente é um modelo muito mais barato e bem prático. E tem crescido mesmo seu uso na área de onco, onde não era tão utilizado assim. Eu trabalho com roedores e sei bem como é complexo toda a estrutura para esse tipo de modelo in vivo.
Acho que a principal limitação é com relação ao tempo de acompanhamento do tumor: muito baixo né? por isso fiz essa pergunta. Talvez fosse melhor pensar em alguma estratégia para contornar essa questão
With nearly 200,000 papers published, Galoá empowers scholars to share and discover cutting-edge research through our streamlined and accessible academic publishing platform.
Learn more about our products:
This proceedings is identified by a DOI , for use in citations or bibliographic references. Attention: this is not a DOI for the paper and as such cannot be used in Lattes to identify a particular work.
Check the link "How to cite" in the paper's page, to see how to properly cite the paper