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A Experiência de Estudantes Universitários com o Sexo Casual
Vinícius Soares Alves Mendes
Universidade Salgado de Oliveira
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Crie um tópicoO presente estudo teve por objetivo identificar as habilidades sociais (HS), os locais e a forma como ocorrem as abordagens visando o sexo casual (SC). Para isso, foram realizados dois grupos focais com jovens universitários com idade entre 18 e 29 anos, com 8 participantes cada, de ambos os gêneros (um para cada gênero), que fossem heterossexuais, cisgêneros, solteiros e que não estivessem em nenhum relacionamento romântico. Os dados obtidos foram analisados pelo software Iramuteq (Interface do R pour Analyses Multidimensionelles de Textes et de Questionnaires), em que permitiu fazer uma classificação hierárquica descendente (CHD), identificando e sistematizando os grupos de palavras, nesse sentido, foi gerado um textual referente a cada um. Os resultados da análise realizada pelo software Iramuteq culminaram em um CHD com 73,68% de retenção no grupo feminino e com 93,45% para o grupo masculino. Assim, foi possível chegar aos seguintes dados: foram apontadas habilidades assertivas, comunicativas e comunicativas não verbais em ambos os gêneros; as de soluções de problemas interpessoais no grupo feminino e as de civilidade e de fazer amizade no grupo masculino. Foram constatadas, também, inabilidades que dificultam a aproximação para o SC, nesse sentido, as mulheres apontaram a objetificação, a abordagem inadequada, a abordagem grosseira e o julgamento, e os homens, a carência de HS. As influências destacadas pelas mulheres foram: vontade, abordagem, expectativa, comunicação, educação e atitude, já as destacadas pelos homens: estado emocional, estilo de vida, intimidade e contexto. O grupo feminino indicou locais como praia, academia, balada e bar como propícios para tais abordagens, já o grupo masculino não especificou nenhum. A presente pesquisa poderá auxiliar psicólogos em suas atuações na clínica, uma vez que amplia o entendimento dos terapeutas quanto ao tema do SC, o que expande a compreensão frente a um paciente com esse tipo de demanda. Além disso, o conhecimento acerca da relação entre SC e HS contribui para o manejo terapêutico, de forma que, uma vez identificados os déficits de HS do paciente para esse tipo de propósito é possível auxiliar a aquisição das mesmas.
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