CPMG WITH LOW FLIP ANGLE: A POTENTIAL METHOD TO MEASURE LONGIDUDINAL RELAXATION TIME

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Detalhes
  • Tipo de apresentação: Resumo Pôster
  • Eixo temático: Profissional
  • Palavras chaves: CPMG; longitudinal relaxation times; single shot sequence;
  • 1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
  • 2 Embrapa Instrumentação
  • 3 Departamento de Química / Instituto de Ciências Exatas / Universidade Federal de Minas Gerais

CPMG WITH LOW FLIP ANGLE: A POTENTIAL METHOD TO MEASURE LONGIDUDINAL RELAXATION TIME

Luiz Alberto Colnago

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Resumo
Questões (4 tópicos)

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Autor

Tiago Bueno de Moraes

Oi Thais, o primeiro pulso é de 90°, após isso vem o bloco de pulsos de baixo ângulo, que acompanham a magnetização até o equilíbrio. Nesse tipo de sequência a contribuição de T1 fica maior quanto menor o valor do ângulo de flip, no extremo próximo à 0° a dependência vai com T1. Tem uma discussão sobre isso no trabalho da CWFP-T1 (https://doi.org/10.1016/j.jmr.2016.06.019) e sobre os erros na estimativa de T1. É como você comentou, a amplitude do sinal vai diminuindo e seria um limitante no extremo, porém para pulsos de 5°-10°, nos sistemas inomogeneos apresentados, comparamos com SR e IR, e obtemos boas razões sinal/ruído e boas estimativas das curvas de T1, com ganho no tempo de  análise, vantajoso para esses sistemas de grande inomogeneidade, em fluxo, etc. 

Autor

Luiz Alberto Colnago

Bom dia Sonia,

Obrigado pela Pergunta.

Ainda estamos avaliando a viabilidade do método em amostras aquosas. Nesse momento considero que o método não deve depender da amostras ( aquosa ou orgânica), mas sim da razão entre T1 e T2.

Sonia Maria Cabral de Menezes

Obrigada. Bem legal!

Autor

Tiago Bueno de Moraes

Oi Gustavo, sim a gente aplica bastante ILT na análise desses sinais. Geralmente nessas sequencias de estimativa rápida de T1, o erro associado é corrigido com outras equações prévias, mas seria interessante pensar mesmo em algo acoplado com a ILT numa correção já no kernel.. Não pensamos nisso ainda, mas parece uma ideia interessante. Até, abraço.

 

Autor

Tiago Bueno de Moraes

Olá Luiz, obrigado pelo comentário. Existem várias aplicações em fluxo na indústria, para líquidos (monitorar reações, monitorar propriedades de misturas..), ou mesmo amostras inteiras passando em esteiras. Esse review geral da área aqui acho bem interessante: (https://doi.org/10.1016/j.pnmrs.2013.09.001). 1) Para monitorar reações, ou monitorar propriedades finais de misturas, são exemplos práticos de monitoramento por RMN em fluxo na indústria. 2) Sim, a velocidade do fluxo, viscosidade, temperatura, etc.. afetam o sinal e tudo tem que ser levado em consideração, o L.A. Colnago tem vários trabalhos sobre isso, pode pesquisar os artigos dele. 3) Existem vários possíveis limites: extensão do campo magnético, velocidade de fluxo, tipo de material, viscosidade, temperatura, tempos de relaxação.. etc. A questão é sempre realizar o estudo de uma determinada situação problema e calibrar o sistema para aquele monitoramento.

Autor

Luiz Alberto Colnago

pergunta 1. Nos artigos de revisão publicados na Química Nova e Chemical Engineering technology, tem alguns exemplos de aplicaçoes de RMN em fluxo.

Química Nova, 37, 2019-2024, 2012 e Chem. Eng. Tech. 37, 191-203, 2012

Alguns deles podem ser aplicados diretamente no fluxo de todo os materiais ou pode ser atraves de um "by pass"que se desvia para o aparelho uma amostra do material a ser analisado. Assim, pode ser aplicado em vários lugares da indústria. No momento tem algumas empresas fornecendo equipamentos para algumas aplicaçoes específicas principalmente na área de petróleo.

2- Sim, velocidade de escoamento, viscosidade etc interferem nas análises mas sao desenvolvidos hardware, sequencias  de pulsos e  sistemas de processamento para lidar com os problemas da análise em fluxo.

3. os limites tem que ser discutidos caso a caso. A Spinlock (Cordoba, Argentina)  desenvolveu um sistema de baixo campo para medição do teor de oleo, gas e água em petróleo bruto a 250C e até 2 m/s.

 

 

Luiz de Martino Costa

Obrigado pelas repostas! Vou ler essas sugestões