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A pandemia do Covid-19 impactou todo o mundo, no Brasil e para o segmento aquícola não foi diferente. Este setor produz proteína aquática e anualmente se preparava para as vendas durante a quaresma, justamente quando foi instaurada a quarentena no Brasil. Diante disso houve diversos impactos, o maior deles foi para o segmento de carcinicultura, visto que se trata de um produto que é escoado principalmente em bares e restaurantes, setor que sofreu pelas medidas sanitárias estabelecidas. Dessa forma, foi necessário um novo olhar do setor produtivo ao comércio de pescado, que no ano de 2020 buscaram estratégias para o escoamento do produto dentro da fazenda, comunicação entre os elos do setor utilizando plataformas digitais como o YouTube. O presente trabalho se propõe a analisar alguns destes conteúdos que foram publicados e traz visões e possibilidades de inovação da produção ao consumo. Quanto as soluções tecnológicas verificaram-se que o emprego de sistemas IoT já é uma realidade em algumas fazendas produtivas e pode ser ainda importante para a inserção de jovens nas atividades rurais. Uma outra tecnologia mencionada foi o RAS, que possibilita a criação em altas densidades e proximidade aos centros consumidores e sistemas aquapônicos. Quanto ao consumidor, há relatos que mostram um consumidor exigente, preocupado com a saúde, principalmente considerando a COVID-19 e buscando por variedade de produtos, novos canais para compra e diversificação na dieta. Portanto, durante o ano de 2020 ficou claro que a aquicultura é um segmento importante economicamente visto os valores produzidos de tilápia, por exemplo e ainda pode alcançar todo o seu potencial de produção desde que os stakeholders envolvidos considerem fatores como novas tecnologias, novos canais de venda e um olhar para as necessidades do consumidor.
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