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Com as mudanças vivênciadas na produção de alimentos, o agronegócio precisa atendender mercados cada vez mais exigêntes e que buscam compreender como, quando e onde são produzidos seus alimentos. Somando-se isto com a grande necessidade de ampliar o volume de alimentos pela demanda agregada advinda de fatores como, o crescimento populacional, a expansão urbana e a redução das áreas agricultáveis, faz com que os produtores alimentos sejam mais produtivos e competitivos no mercado interno e externo. Uma importante saída para isto é o investimento em inovação, sejam por fundos públicos ou privados, que possuam enfoque no desenvolvimento do agronegócio ou da agroindústria, como por exemplo, a diferenciação de produtos. De modo a entender um país focado no mercado externo e em entregar maior valor agregado aos seus clientes (mais exigentes), o presente estudo focou em estudar a “Incubadora de Negócios da Universidad de La Frontera” - INCUBATEC UFRO. Para isto, fez-se uma pesquisa exploratória, baseada em dados secundários e qualitativos que foram previamente publicados no FINOVAGRO-2020 visando identificar quais são os fatores que condicionam o sucesso na produção de alimentos de empresas chilenas. Constatou-se que o Chile é um grande exportador, e por isso, há um grande input de investimentos públicos que geram inovações para atender as exigências de mercados internacionais, visando a internacionalização dos seus produtos, por meio da diferenciação destes. Há ainda uma política tecnológica, empregada como uma estratégia principal, programas de inovação focados em produtos com valor agregado, formação de massa crítica importante, mão de obra especializada para atuação em algumas cadeias produtivas (como no caso do salmão) e o desenvolvimento de novos produtos que são alvos de exportação, como os mencionados acima. Os resultados encontrados pelos autores fazem parte do projeto de mestrado da autora “Ambientes de Inovação para a Geração de Startups do Sistema Agroalimentar
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