DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PREMATUROS DE MÃES RESIDENTES EM SÃO PAULO ENTRE 2012 E 2017

Vol 2, 2021 - 139802
Comunicação Oral Coordenada - COC 62 - VULNERABILIDADES E INDICADORES DE SAÚDE
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Resumo

objetivo: descrever a distribuição espacial dos nascidos vivos prematuros de mães residentes no município de são paulo entre 2012 e 2017 por tipo de parto, a partir de técnicas de geoprocessamento e análise espacial. método: geocodificação por residência materna segundo critérios das unidades de desenvolvimento humano (UDH), observando exigências de confiabilidade estatística e critérios técnicos do instituto brasileiro de geografia e estatística para categorização pela taxa bayesiana empírica local, varredura e correlação bivariada, que foram validadas em relação à consistência para compor o atlas do desenvolvimento humano a partir do índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) no domínios renda, longevidade e escolaridade. resultados: taxa bayesiana empírica local por parto vaginal variou de 5,6% a 15,9% com semicircunferência que se estende da região norte da cidade até sudeste e na cesariana de 3,8% a 19,5% com alta nas subprefeituras oeste e leste; a correlação espacial segundo UDH foi baixa (moran univariado 0,0107), sendo 0,0287 vaginal e 0,0142 cesáreo; o mesmo ocorreu para o moran bivariado nos domínios estudados, porém menores no vaginal comparado ao cesáreo e os maiores valores de correlação espacial foram por parto vaginal – longevidade (0,0078), cesariana – renda (0,0089);o indicador renda apresentou correlação espacial negativa para o parto vaginal. conclusão: o local de residência materno possui influência para o tipo de parto, pode-se notar a renda e escolaridade como fatores para a cesariana e a longevidade na ocorrência do parto normal.

Eixo Temático
  • Epidemiologia social e determinantes sociais em saúde