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Objetivos: Analisar o estado geral de saúde, a utilização de serviços de saúde e a satisfação de saúde por parte de migrantes venezuelanos no Brasil. Métodos: Estudo transversal, realizado via questionário multidimensional em espanhol online, de autopreenchimento, composto por perfil sociodemográfico, trajetória migratória e saúde autorreferida. São elegíveis venezuelanos com 18 anos ou mais residentes no Brasil convidados em curso de português (Cáritas/RJ e UERJ) e por mídias sociais. Resultados: Até 28 de Abril, 308 migrantes venezuelanos participaram do estudo; 65% são mulheres, idade média de 36 anos, 18% residem em Roraima; 37% solicitaram permissão de residência temporária. Um terço (33%) tem ensino superior completo. Quanto à saúde, 25% relataram não estar satisfeitos com sua saúde, 27% declararam possuir alguma doença, 12% ter feito tratamento médico e apenas 3% psicológico. 96% não relataram deficiência física ou auditiva; 28% relataram alguma deficiência visual. Conclusão: Há pouca utilização dos serviços de saúde e atenção psicológica, embora uma parcela considerável (27%) tenha alguma doença e não esteja satisfeita com sua saúde (25%), o que pode indicar dificuldades de acesso a estes serviços e a necessidade de políticas públicas de promoção e acesso aos serviços de saúde no país voltadas para esta população.
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