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Trata-se de um estudo observacional com 302 participantes adultos residentes na cidade do Rio de Janeiro. Para a definição de café da manhã, considerou-se a frequência de cada ocasião de consumo entre 5:00 e 10:00 horas. Cada participante respondeu a 20 recordatórios de 24horas em dias não consecutivos. O modelo linear de efeito fixo foi usado para avaliar o efeito do consumo de café da manhã na ingestão de energia e nutrientes, a fim de reduzir vieses de confusão por variáveis no nível individual que são invariantes no momento da coleta de dados. Foi observado que a ingestão calórica total e nutrientes como cálcio, magnésio, potássio, sódio, vitaminas A, B1, B2, B6, C e a ingestão total de fibras foram maiores nos dias em que os indivíduos consumiram o café da manhã em comparação aos dias que não consumiram. Além disso, constatou-se que houve um efeito compensatório de calorias nas refeições subsequentes nos dias em que o café da manhã era omitido. Todavia, esse valor não superava o total de calorias ingeridas nos dias de consumo de café da manhã.
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