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Este artigo toma os textos do jornal O Povo com o objetivo de produzir uma investigação sobre a presença das vozes das dissidências sexuais e de gênero no “jornalismo de referência” (ZAMIN, 2015). O trabalho recorre aos Estudos Queer (LAURETIS, 1994; BUTLER, 2000, 2017, 2019) e do Jornalismo (BERTASSO, 2014; TRAQUINA, 2005; SILVA, 2010) para, a partir de uma análise crítica da prática discursiva (FAIRCLOUGH, 2001; RESENDE; RAMALHO, 2011), estabelecer a questão: desviados das convenções de gênero e sexualidade podem falar? Assim, percebemos quais sujeitos discursivos são chancelados e quais são tolhidos na produção opinativa e informativa sobre as identidades não normativas. O estudo sugere que os conteúdos se revestem de um aspecto plural, mas acabam expressando um padrão cis-heteronormativo, além do assujeitamento de vozes subversivas.
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