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O artigo apresenta como objetivo central a identificação de algumas das principais marcas constitutivas das dimensões estético-expressiva, pragmática e ético-deontológicas do jornalismo que se esvaecem e/ou que paradoxalmente são sublinhadas no processo de transposição de narrativas jornalísticas complexas – em especial, os livros de repórteres – para adaptações audiovisuais de ficção. O recorte empírico do estudo recai na adaptação do livro Corações Sujos, de Fernando Morais (2000), para o longa-metragem homônimo dirigido por Vicente Amorim (2011). A despeito de sua construção essencialmente ficcional e de elementos de aproximação e de distanciamento da lógica da verossimilhança, verifica-se que a adaptação cinematográfica incorpora em suas opções expressivas aspectos discursivos produtores de “efeitos de real” que auxiliam a identificar e a demarcar características que são próprias das dimensões construídas historicamente em torno do jornalismo e de sua autoridade simbólica como atividade social e prática profissional.
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