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Registros em vídeo sobre os atentados de 08 de janeiro, propagados em diferentes perfis nas redes sociais digitais, são o motor e recorte inicial da análise da desinformação a partir das dinâmicas do telejornalismo expandido. Busca-se, por meio da Análise da Materialidade Audiovisual, identificar como a propagação de um mesmo conteúdo em vídeo coloca em cena diversos enredos e personagens, com distintos graus de credibilidade. Por meio de circulações em perfis distintos, evidencia-se que a desinformação está ancorada em imagens saturadas e super expostas, mas sem os níveis de certificação ou confiança atribuídos aos filtros do jornalismo profissional. Nem sempre o que cai na rede é informação de interesse público, embora busque mimetizá-la. A partir também dos paratextos analisados, os resultados demarcam a permanência da centralidade do telejornalismo como sistema perito.
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