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Este artigo apresenta uma discussão sobre as possibilidades de configuração do jornalismo feminista contemporâneo como ao mesmo tempo especializado e engajado, sem que isso signifique uma prática descolada dos postulados tradicionais do jornalismo, especialmente os da objetividade, isenção e noticiabilidade. Com base na experiência da Revista Digital AzMina – objeto de uma pesquisa mais ampla em andamento –, parte-se da premissa de que o jornalismo feminista profissionalizado segue procedimentos de pauta, apuração, relação com fontes, checagem de erros etc comuns a redações de veículos empresariados. Como testagem dessa premissa, apresenta-se um breve estudo comparativo entre os princípios editoriais da Folha de S.Paulo, Grupo Globo e AzMina. Conclui-se que e alguns aspectos a revista feminista é mais transparente em seus princípios e ações do que os veículos da “grande imprensa”.
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