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A pesquisa aponta confluências entre o trabalho do repórter e do antropólogo, tendo como parâmetro o esforço de compreensão cultural dos fenômenos sociais fomentado pela antropologia. Ainda predominam na produção jornalística contemporânea reducionismos na forma como os jornalistas operam os significados da cultura. O estudo analisa as diferenças de relações que a antropologia estabeleceu com seus interlocutores e tenta apontar caminhos de captação de informações das fontes (sujeitos) no jornalismo, a partir de práticas de observação-experiência etnográfica para além do registro de verbos dicendi. O texto salienta ainda que o jornalismo é regido pelo ciclo do tempo cronológico ou cronométrico mas, na produção simbólica, a categoria temporal é múltipla, podendo ser incorporada à prática jornalística.
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