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O Feminismo hegemônico e as vozes esquecidas
Sabrina Gomes dos Santos¹, Ives da Silva Duque Pereira², Edimilson Antônio Mota³
O presente trabalho foi produzido dentro do Programa de Residência Pedagógica (CAPES), integrante da Política Nacional de Formação de Professores, desenvolvido no Colégio Estadual Doutor Thiers Cardoso e inserido no Núcleo de Ensino e Pesquisa sobre Espaço e Currículo de Geografia e Imagem e Multiculturalismo (NEPCGIM) da UFF Campos. O feminismo hegemônico é um ativismo reproduzido por um feminismo europeu (mulheres brancas), e neste movimento buscam igualar os problemas civis das mulheres brancas na sociedade com os problemas que as mulheres negras e grupos LGBT+ enfrentam na sociedade. Para tanto, o presente artigo, tem como objetivo através de grandes referências bibliográficas trazer de forma didática e fácil compreensão o que é lugar de fala, a criação de grupos na sociedade, e a partir disso, trazer essas reflexões com a presente realidade e fazer uma discussão de como essas criações podem carregar silenciamentos, exclusão e esquecimentos de outros grupos. Portanto, a metodologia utilizada neste ensaio é a pesquisa bibliográfica, no qual foram estudados as autoras Bell Hooks, Carla Akotirene e Djamila Ribeiro. Contudo, observa-se que a partir destas leituras, o sexismo e o feminismo hegemônico são fenômenos que ocorre a opressão, esquecimento e silenciamento dos grupos, e principalmente das mulheres negras. O que permite concluir que, a separação e a hierarquização dentro dos mesmos grupos acaba tornando-se mais importante que dar voz a esses grupos.
Palavras-chave: Feminismo hegemônico, lugar de fala, silenciamento
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