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Partindo dos objetivos de desenvolvimento do milênio (ODM), mas contemplando uma nova abordagem sobre o processo de desenvolvimento, durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) no ano de 2015, foi assinada uma resolução com vistas à implementação de estratégias para alcançar a sustentabilidade em suas diversas dimensões, com prosperidade para todos no planeta, a Agenda 2030. Foram propostos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), com 169 metas que abordam questões vinculadas ao desenvolvimento econômico, à proteção do meio ambiente e à melhoria da qualidade de vida da população mundial, sem deixar ninguém para trás. O ODS 6 trata de água potável e saneamento básico para todos, tendo como pressuposto a gestão sustentável das águas. A nível nacional, para o ODS 6 foram propostas 8 metas, que contam com 11 indicadores. Tão relevante quanto o alcance das metas, avaliar a implementação do ODS fornece informações quanto aos desafios para superar os entraves à gestão sustentável das águas e a ferramenta mais comum para monitorar questões a ela relacionadas são os indicadores de sustentabilidade para gerenciamento integrado de recursos hídricos. Esses são ferramentas de suporte à decisão que permitem a obtenção de informações relevantes para a gestão. No Brasil, os indicadores de sustentabilidade bem como as metas originais da ONU foram modificados para que fossem adequados à realidade brasileira. Por meio de revisão bibliográfica sistemática, verificou-se que os sistemas de indicadores aderentes à Agenda 2030 que vem sendo utilizados a nível global ainda estão em desenvolvimento e podem gerar interpretações distintas, em função dos parâmetros e evidências quali-quantitativas empregadas para sua construção. Destaca-se no presente trabalho o sistema denominado “avaliação de prosperabilidade”, desenvolvido por pesquisadores do Instituto Federal Fluminense em cooperação internacional com a Vancouver Island University e apoio do Programa Cátedras Brasil, da Fundação da Escola Nacional de Administração Pública, que, a nível de bacias hidrográficas, apresenta resultados associados ao ODS 6 muito diferentes daqueles oficialmente publicados pela Agência Regional de Águas com base em parâmetros médios nacionais.
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