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Propomos neste artigo a existência do que chamamos de terror infanto-juvenil, ou seja, de produções que desenvolvem estratégias narrativas vinculadas ao terror em histórias explicitamente direcionadas para crianças e adolescentes. Para tanto, traçamos primeiramente um debate teórico acerca do terror no audiovisual, destacando o fundamental papel da televisão na instituição do gênero, para então elencarmos características importantes para instituição do terror infanto-juvenil como gênero: a consolidação da classificação indicativa PG-13 nos Estados Unidos, a presença, nas narrativas, da monstruosidade familiar e, finalmente, o caráter particular que o medo assume nessas histórias. Com isso, evidenciamos especificidades do terror infanto-juvenil que se distanciam da leitura costumeira relacionada ao terror adulto e sugerimos um novo olhar que tenha em vista, prioritariamente, a espectatorialidade infanto-juvenil na experiência de fruição de audiovisuais específicos.
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