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Este artigo analisa as relações entre afetos, gênero e disputas por legitimidade e tradição em torno do documentário AmarElo – é tudo pra ontem, do rapper brasileiro Emicida, lançado em 2020. Assumidamente uma narrativa de autolegitimação, o documentário faz dialogar rap e samba, MPB, intelectuais e artistas negres, movimentos sociais e processos históricos no país para disputar reconhecimento e propor o neo-samba, como articulação de outros modos de viver e de sentir. A perspectiva analítica que adoto busca entender como o amor e os femininos criam tensão e expõem as dinâmicas heterogêneas através das quais o documentário aciona identidades de gênero, tecendo alianças afetivas, no seu percurso discursivo de legitimação e reconstrução narrativa em disputas por tradição.
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