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Organizações produzem e operam dentro de dispositivos que geralmente dispõem de arranjos e agenciamentos dinâmicos, os quais tanto podem exercer controle como serem desarmados e desorganizados por práticas de resistência (FOUCAULT, 2013, 2019). Partindo do pressuposto de que dispositivos podem ser concebidos como arranjos interacionais (BRAGA, 2020) que dispõem as ações e corpos de maneiras distintas no intuito de resolver problemas urgentes, analisamos como crises de imagem expõem vulnerabilidades organizacionais e sociais ligadas à injustiça. A partir da reflexão em torno de um caso de racismo envolvendo a rede de supermercados Carrefour, analisamos tanto os arranjos disposicionais elaborados pelo Carrefour para minimizar a crise de imagem, quanto os arranjos disposicionais produzidos pelas práticas de resistência a partir da narrativa de racismo e injúria.
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