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La La Land - Cantando Estações: entre o clássico e o contemporâneo

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Este trabalho tem por objetivo apresentar uma análise sobre o musical “La La Land – Cantando Estações” (2016), do cineasta e roteirista estadunidense Damien Chazelle, o qual traz em sua narrativa uma mistura de estilos entre o contemporâneo e o clássico. Um filme com o frescor tecnológico do Século XXI, mas com estofo de arte rústica, revela ao mesmo tempo as perfeições manufaturadas da era dos estúdios musicais hollywoodianos e as imperfeições e dificuldades da vida contemporânea, onde os protagonistas se equilibram entre sonhos e realidades. A partir da metodologia de análise fílmica e semiótica proposta por teóricos como Panofsky (1976) e Pierce (2008) e na observação sobre o musical, revisto algumas vezes, evidenciamos como o cineasta explora e relaciona obras clássicas da cinematografia em uma linguagem contemporânea para o cinema musical, resultando assim em uma leitura estética e semiótica entre elas.