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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REMOÇÃO DO CARVÃO DA CASCA DA CASTANHA DE CAJU APÓS MODIFICAÇÃO QUÍMICA E TÉRMICA
Karine Fonseca Soares de Oliveira
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Create a topicOs materiais lignocelulósicos têm sido utilizados como bioadsorventes para remoção de contaminantes de efluentes industriais devido às suas propriedades físico-químicas, fonte renovável, baixo custo e eficiência que os tornam competitivos ao carvão ativado comercial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a potencialidade do carvão da casca da castanha de caju Anarcadium accidentale L. como bioadsorvente quimicamente modificados com NaOH, C6H8O7, H2O2 e tratamento térmico. na remoção de Cu2+ em solução aquosa. Em seguida, foi realizado o planejamento experimental para otimizar a proporção ideal da modificação química. O estudo mostrou que o tratamento com NaOH promoveu a deslignificação parcial da biomassa, aumentando significativamente o percentual de remoção de Cu2+. Já o planejamento experimental apontou que o melhor tratamento para o bioadsorvente é favorecido com o tempo e concentração maiores que 5h e 0,06 mol/L respectivamente. O estudo do tratamento e do planejamento experimental se mostrou importante para trabalhos futuros com o bioadsorvente, pois foi possível mitigar os impactos ambientais causados pela utilização de reagentes químicos e agregar valor econômico ao processo na otimização do uso de insumos e tempo de produção do bioadsorvente.
Glaucio José Gomes
Parabéns ao grupo pelo interessante trabalho usando um rejeito local (Casca da Castanha de Cajú). Os autores comentam...''O uso do resíduo sólido do carvão da casca da castanha de caju como bioadsorvente modificado é uma alternativa relevante para o descarte desses resíduos e ainda possibilita agregar valor econômico a um subproduto que seria descartado..." Assim pergunto, esse biosorvente pode ser reutilizado quantas vezes e após estar saturado com o contaminante especificado no trabalho qual seria o destino do mesmo?
Atenciosamente,
Glaucio
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Karine Fonseca Soares de Oliveira
Bom dia Glauber, Obrigada!!!
Estamos em fase de desenvolvimento do bioadsorvente, esse trabalho foi a etapa inicial para otimização do material. Iremos realizar mais estudos para avaliar a capacidade de adsorção em batelada, coluna em leito fixo, e por fim, a regeneração e descarte do bioadsorvente.
Estou a disposição para mais dúvidas.
att.,
Karine Fonseca
Glaucio José Gomes
Neste último dia do evento, venho agradecer pela atenção e desejo sorte nas atividades de pesquisa do seu grupo.