Este artigo se propõe a discutir a afetividade entre professor-aluno, como mola propulsora na aprendizagem dos alunos com deficiência. A Educação Inclusiva suscita reflexões referentes a esta temática, gerando a necessidade de fundamentações teóricas que possam contribuir para uma prática educativa de qualidade.
O afeto está presente nas relações entre os seres humanos, podendo influenciar positivamente ou negativamente as ações dos sujeitos.
O afeto, como energia necessária para que a estrutura cognitiva passe a operar, é fator principal para a construção do conhecimento. Entre professores e alunos existe uma corrente de elos afetivos que proporciona motivação, boa vontade e a busca da apropriação do conhecimento que se pretende transmitir.
A afetividade, na ótica piagetiana, é fator determinante para que alunos com deficiência possam aprender com mais eficiência. Para o autor não há conduta puramente intelectual ou afetiva. Frente a isto, torna-se relevante o estudo de bibliografias que discutem a temática da afetividade, para que se possa construir práticas pedagógicas mais exitosas.