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O artigo foi elaborado a partir da experiência vivenciada pelos autores, que são profissionais da Gerência de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação – SEMED/Manaus e instituições parceiras.
O relato de experiência baseia-se no trabalho de Inclusão Escolar de uma educanda com Deficiência Visual no ensino comum, além de abordar a Formação Continuada, com carga horária de 20h, oferecida para a escola em que a educanda estuda. A docente participou da referida formação junto com a mãe da criança, na tentativa de orientá-la e auxiliá- la no processo de ensino aprendizagem, percebendo que ela pouco investia na Educação da filha por não acreditar no potencial da mesma.
Realizou-se uma revisão da literatura pertinente, buscando teóricos da Educação Inclusiva, Educação Especial e, mais especificamente, da Deficiência Visual para subsidiar a pesquisa aqui apresentada. Em seguida, colhemos os relatos da professora sobre as possíveis mudanças na própria percepção e práticas pedagógicas, após a formação recebida.
Os resultados foram organizados, baseando-se nas falas da professora e da mãe da educanda, concluindo a importância da parceria estabelecida entre a família e a escola, com o apoio da SEMED/Manaus. Enfim acreditamos que nenhuma inclusão será possível enquanto todos não estivermos juntos na construção de um novo paradigma educacional inclusivo.