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A madeira apresenta vantagens a outros materiais utilizados pela indústria moveleira. Ela, principalmente as de Eucalyptus, é cada vez mais estudada para promover usos mais nobres. Contudo, seu uso, ainda apresenta produto final de baixa qualidade, pelas deficiências nos acabamentos, que, erradamente visam esconder defeitos dando a falsa ideia de melhoria da qualidade do produto. Neste trabalho objetivou avaliar a qualidade das superfícies de produtos de madeira maciça com diferentes acabamentos. Foram utilizadas madeiras de Corymbia citriodora, C. maculata, Eucalyptus dunni, E. grandis e E. urophylla. As tábuas foram serradas e secas até 12% de umidade, preparadas e aplicou-se duas demãos de verniz-solare, de stain ou de verniz a base de água. Realizou os ensaios de aderência, de espessura da camada seca, de brilho e de dureza. Não ocorreu destacamento dos diferentes acabamentos na intersecção do corte para todas as madeiras. As espécies de Corymbia apresentaram maiores espessuras da camada seca para o stain, enquanto para as madeiras de Eucalyptus foi para o verniz-solare. Observou-se maior média de dureza do verniz a base de água (817 g) na madeira de C. maculata e o menor (225 g) para C. citriodora com o verniz-solare. Todos os acabamentos apresentaram mesmo comportamento para o ensaio de brilho, seguindo a ordem: verniz a base de água, stain e verniz-solare.
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