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A cana-de-açúcar tem papel importante na economia brasileira, sendo o Brasil responsável por 25% da produção mundial, gerando excedentes de resíduos, utilizados na cogeração de energia. Resíduo é todo material descartado ao final de um processo produtivo. Briquetagem é uma forma eficiente de concentração de energia em pequenos volumes, sendo a briquetagem de finos de carvão uma alternativa para melhorar as propriedades e manuseio de carvão. O presente trabalho objetiva a produção e caracterização de briquetes de finos de carvão vegetal de bagaço de cana-de-açúcar utilizando amido de milho e mandioca como aglutinantes. O carvão de bagaço de cana-de-açúcar, após classificação em peneira de 40 mesh, foi misturado ao aglutinante na proporção de 40/60 para confecção dos briquetes. Os briquetes foram produzidos em prensa hidráulica manual com pressão de 0,5 kgf/cm2 por 5 minutos. Após confeccionados, os briquetes foram secos ao ar e em seguida colocados em estufa a 103±2oC até massa constante. Foi realizada análise imediata da biomassa, carvão e do briquete. Para os briquetes as variáveis analisadas foram densidade, compressão, material volátil, cinzas, carbono fixo e poder calorífico. Efetuou-se análise de variância (α=5%), para as variáveis dos briquetes, considerando os aglutinantes: amido de milho, amido de mandioca anidra e amido de mandioca hidratada. O teste de Tukey a 95% de probabilidade foi utilizado para comparação de médias. O briquete produzido com amido de mandioca apresentou melhores propriedades energéticas: maior densidade energética, maior poder calorífico e maior resistência a compressão, com diferença significativa ao nível de 5% de probabilidade.
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