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Tensões de crescimento são resultantes de esforços mecânicos naturais que agem nas árvores, para sustentação das mesmas. Porém, quando se realiza o corte da árvore essas tensões são liberadas e, dependendo de sua magnitude e distribuição ao redor do fuste, podem ocorrer defeitos como empenamentos e rachaduras; diminuindo assim a qualidade da madeira serrada. Em árvores que crescem inclinadas, a distribuição das tensões no tronco tende a ser mais desequilibrada devido à formação do lenho de tração. Neste contexto, objetivou-se o estudo das tensões de crescimento em árvores eretas e inclinadas de Corymbia citriodora com idade aproximada de sessenta anos. Para tal foi utilizada a metodologia de avaliação indireta das tensões, medindo-se a deformação residual longitudinal (DRL) em quatro pontos em volta do fuste por meio do extensômetro. Observou-se diferenças no padrão da distribuição periférica da DRL entre árvores inclinadas e eretas, obtendo-se maior heterogeneidade da distribuição da DRL ao redor do fuste de árvores inclinadas, com maior magnitude no lenho oposto, indicando a presença de lenho de tração.
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