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EntrarPara gerar energia elétrica a partir da combustão de carvão mineral, termelétricas brasileiras produzem um montante anual de três milhões toneladas de cinzas. Somente parte deste material, cerca de 30%, é reaproveitado e o restante é descartado em cavas de mineração ou em lagoas de sedimentação. Nesse sentido, o desenvolvimento de novas tecnologias para reutilização das cinzas, minimiza o seu descarte em áreas inadequadas e aumenta a credibilidade deste tipo de geração energética diante do mercado consumidor. Neste trabalho, cinzas de carvão mineral foram utilizadas como cargas lamelares em revestimentos orgânicos (tintas) anticorrosão, para melhorar a propriedade barreira conferida pelo revestimento à agentes agressivos, como o oxigênio e a água. Primeiramente, determinou-se por técnicas de análise química espectroscópicas, que na composição das cinzas, estão presentes substâncias conhecidamente inibidoras como SiO2, Al2O3 e TiO2. Aliada a composição química favorável, a granulometria micrométrica e a porosidade das cinzas permitem sua utilização como carga em revestimentos. Foi utilizada a técnica de espectroscopia de impedância eletroquímica para avaliar a resistência a corrosão dos revestimentos, aplicados sobre placas de aço AISI 1020. Foram preparados concentrados contendo 1 e 5% em massa de cinzas e outro sem cinza como referência. As medidas foram realizadas em solução de NaCl 0,1 mol/L. A resistência à corrosão do revestimento aumentou após as adições das cargas de 0,96 kOhm cm2 (revestimento sem cinza) para 2,0 kOhm cm2 (revestimento com 1% de cinza) e para 2,6 kOhm cm2 (revestimento com 5% de cinza) comprovando-se assim a eficiência das cinzas como inibidora de corrosão.
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