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Esse artigo propõe um olhar diferente para a educação escolar e suas ações educativas no contexto brasileiro da contemporaneidade. Sugere e defende as manifestações culturais locais como viés para uma educação emancipadora e libertadora pela dança, considerada aqui, como uma linguagem artística fundamental na formação humana do sujeito, com vista a propagar o seu reconhecimento legal obrigatório no currículo da rede de ensino do país. Critica as tendências pedagógicas tradicionalistas, as quais tendem a desconsiderar os meios não verbais de mediação do conhecimento, como a dança. Essa tendência pedagógica, herdada da imposta educação colonizadora, negou e subjugou os valores, saberes e conhecimentos dos povos indígenas e africanos no percurso de nossa história e priorizou o referencial cultural eurocêntrico. Defende-se que o legado étnico, histórico e artístico brasileiro herdado dos povos que nos constituíram, precisa ser tratado numa perspectiva de equidade de valores. E Itapuã traduz esse legado nacional.
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