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O artigo parte da necessidade de apresentar as imagens enquanto condição do corpo, como um modo de se relacionar com o mundo, numa via contrária ao entendimento de que o corpo não opera por imagens. Na dança é possível perceber que corpo e imagem não se descolam, tanto no que tange aos processos mentais para a formulação de movimentos, quanto na configuração que a materializa como um existente (BITTENCOURT, 2012). Na dança, as imagens que emergem constroem significados e afetam o contexto onde acontece, as imagens dão visibilidades como modos organizativos, do corpo, e se encontram atreladas às suas relações e seus vínculos como corpo-sujeito pensante no "mundo". É o corpo em movimento expondo suas proposições como imagens, que são percepção e ação, e não duas ocorrências no processo: imagens mentais e movimento de dança. É possível pensar as imagens que se configuram como dança como potências que afetam?
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